Negócios

Boeing aceita pagar US$ 12 mi e promete respeitar segurança

Além do pagamento de 12 milhões de dólares, a empresa americana "se comprometeu a aplicar e a melhorar vários processos de certificação"


	Boeing: "É imperativo que todos respeitem as regras estritas de segurança de nosso sistema aéreo"
 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

Boeing: "É imperativo que todos respeitem as regras estritas de segurança de nosso sistema aéreo" (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 07h57.

A fabricante de aviões Boeing se comprometeu a pagar 12 milhões de dólares ao governo dos Estados Unidos e a melhorar o respeito a certas normas de segurança, segundo um acordo revelado pela Administração Federal de Aviação (FAA).

Além do pagamento de 12 milhões de dólares, a empresa americana "se comprometeu a aplicar e a melhorar vários processos de certificação para aperfeiçoar ainda mais a navegabilidade e a conformidade às normas em todos os produtos", afirmou a agência em um comunicado.

A Boeing estava na mira das autoridades por ter demorado a fornecer informações sobre os equipamentos necessários para reduzir os riscos de incêndio nos tanques de combustível dos aviões 747 e 757, indicou a FAA.

Apesar da segurança dos aviões de Boeing nunca ter sido considerada sob ameaça, a FAA informou que a empresa pode sofrer penas adicionais de 24 milhões de dólares se não respeitar os termos do acordo.

"É imperativo que todos respeitem as regras estritas de segurança de nosso sistema aéreo", afirmou o secretário americano dos Transportes, Anthony Foxx.

A Boeing celebrou o acordo em um comunicado e destacou que reflete "o profundo compromisso com a segurança, a qualidade e o respeito das normas".

Acompanhe tudo sobre:BoeingEmpresasEmpresas americanasEstados Unidos (EUA)Países ricosseguranca-digital

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões