Bank of America terá novo comando no Brasil
Com o encolhimento de suas atividades, a operação brasileira do Bank of America deve ganhar novo presidente. O carioca Ian Dubugras, que comanda a instituição desde meados de 2001, só deve ficar no banco até que alguns de seus principais ativos - a área de administração de recursos entre eles - sejam negociados e seu […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
Com o encolhimento de suas atividades, a operação brasileira do Bank of America deve ganhar novo presidente. O carioca Ian Dubugras, que comanda a instituição desde meados de 2001, só deve ficar no banco até que alguns de seus principais ativos - a área de administração de recursos entre eles - sejam negociados e seu substituto escolhido. (Oficialmente, o banco não confirma a troca de comando nem a venda dos ativos.)
A expectativa do mercado é que Dubugras saia acompanhado pela atual diretoria do BofA. A retração do banco no mercado brasileiro se explica por uma seqüência de episódios conturbados. Entre eles, a descoberta de um rombo de quase 40 milhões de dólares no Liberal (comprado pelo BofA há três anos) e decisões de investimento que fizeram seu principal fundo perder 20% do patrimônio em poucos dias em junho do ano passado.
Com o encolhimento de suas atividades, a operação brasileira do Bank of America deve ganhar novo presidente. O carioca Ian Dubugras, que comanda a instituição desde meados de 2001, só deve ficar no banco até que alguns de seus principais ativos - a área de administração de recursos entre eles - sejam negociados e seu substituto escolhido. (Oficialmente, o banco não confirma a troca de comando nem a venda dos ativos.)
A expectativa do mercado é que Dubugras saia acompanhado pela atual diretoria do BofA. A retração do banco no mercado brasileiro se explica por uma seqüência de episódios conturbados. Entre eles, a descoberta de um rombo de quase 40 milhões de dólares no Liberal (comprado pelo BofA há três anos) e decisões de investimento que fizeram seu principal fundo perder 20% do patrimônio em poucos dias em junho do ano passado.