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Venezuela foi salva de um "Pinochet", diz Maduro

Presidente da Venezuela defendeu pena de prisão de quase 14 anos imposta ao líder oposicionista Leopoldo López

Nicolás Maduro: "nós estamos vacinando a pátria contra um 'Pinochet'" (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 09h04.

Caracas - A Venezuela se livrou de um "Pinochet", disse o presidente Nicolás Maduro na terça-feira, em uma aparente defesa da pena de prisão de quase 14 anos imposta ao líder oposicionista Leopoldo López, acusado pelos protestos violentos no ano passado.

López, líder da oposição mais linha-dura, foi condenado na semana passada por incitar os protestos de 2014 contra o governo, os quais resultaram em violência e morte de 43 pessoas.

Ele foi considerado culpado de provocar incêndios, violência e danos à propriedade pública, e condenado a 13 anos e nove meses de prisão.

"Nós estamos vacinando a pátria contra um 'Pinochet'", disse Maduro, político de linha socialista, referindo-se ao ex-ditador chileno Augusto Pinochet. O presidente não citou diretamente o nome de López.

"Se a Venezuela tiver de enfrentar todo o mundo e acabar sozinha para defender o seu direito à paz, justiça e democracia, isso é o que vamos fazer. Ouça com atenção, Washington", disse ele durante seu programa semanal na televisão “Em contato com Maduro”.

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Ele foi considerado culpado de provocar incêndios, violência e danos à propriedade pública, e condenado a 13 anos e nove meses de prisão.

"Nós estamos vacinando a pátria contra um 'Pinochet'", disse Maduro, político de linha socialista, referindo-se ao ex-ditador chileno Augusto Pinochet. O presidente não citou diretamente o nome de López.

"Se a Venezuela tiver de enfrentar todo o mundo e acabar sozinha para defender o seu direito à paz, justiça e democracia, isso é o que vamos fazer. Ouça com atenção, Washington", disse ele durante seu programa semanal na televisão “Em contato com Maduro”.

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