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UE vigiará respeito a direitos humanos em ajuda a refugiados

A defensora do povo europeu destacou os gestos dos últimos dias dos cidadãos e da sociedade civil em apoio aos refugiados

Voluntário segura criança entre centenas de refugiados que chegaram na Alemanha: rede europeia de defensores do povo tabalhará para assegurar que os direitos fundamentais sejam respeitados (Gettyimages)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 12h33.

Bruxelas - A defensora do povo da União Europeia , Emily O'Reilly, pediu nesta terça-feira aos Estados-membros que apoiem as medidas da Comissão Europeia para aliviar a crise de refugiados e garantiu que vigiará o respeito aos direitos humanos e fundamentais no processo de amparo de litigantes de asilo.

"Além de investigar os supostos descumprimentos dos direitos humanos e outras queixas contra a má administração em escala da UE, trabalharei de perto com meus colegas da rede europeia de defensores do povo para assegurar que os direitos fundamentais sejam respeitados no terreno", afirmou O'Reilly.

A defensora do povo europeu destacou os gestos dos últimos dias dos cidadãos e da sociedade civil em apoio aos refugiados, e disse que agora são as instituições comunitárias e todos os Estados-membros os que devem atuar.

"A UE deve utilizar sua imensa capacidade diplomática, econômica e moral para encontrar vias para fazer frente à questão da segurança no Oriente Médio.

O'Reilly sustentou que as medidas que serão apresentadas amanhã à Comissão só permitirão tramitar a crise de maneira efetiva e coordenada se os Estados-membros apoiarem o Executivo comunitário.

"A UE foi criada para deter a guerra na Europa. A solidariedade mostrada então ainda pode funcionar para fazer frente a este último desafio, mas só com coragem, abnegação e com uma liderança política que contemple um legado que vá além do próximo ciclo eleitoral", ressaltou.

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"Além de investigar os supostos descumprimentos dos direitos humanos e outras queixas contra a má administração em escala da UE, trabalharei de perto com meus colegas da rede europeia de defensores do povo para assegurar que os direitos fundamentais sejam respeitados no terreno", afirmou O'Reilly.

A defensora do povo europeu destacou os gestos dos últimos dias dos cidadãos e da sociedade civil em apoio aos refugiados, e disse que agora são as instituições comunitárias e todos os Estados-membros os que devem atuar.

"A UE deve utilizar sua imensa capacidade diplomática, econômica e moral para encontrar vias para fazer frente à questão da segurança no Oriente Médio.

O'Reilly sustentou que as medidas que serão apresentadas amanhã à Comissão só permitirão tramitar a crise de maneira efetiva e coordenada se os Estados-membros apoiarem o Executivo comunitário.

"A UE foi criada para deter a guerra na Europa. A solidariedade mostrada então ainda pode funcionar para fazer frente a este último desafio, mas só com coragem, abnegação e com uma liderança política que contemple um legado que vá além do próximo ciclo eleitoral", ressaltou.

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