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Trinta corpos são encontrados em posto de controle na Síria

Os cadáveres foram descobertos quando um grupo de insurgentes tomou o controle do posto de Al Atala, nas proximidades da prisão central de Damasco

Mulheres e crianças caminham diante de hospital destruído em Alepo, norte da Síria: segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, mais de 94 mil pessoas morreram desde o início do conflito sírio, em março de 2011. (Miguel Medina/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 14h11.

Cairo - Pelo menos 30 corpos carbonizados foram achados nesta quinta-feira em um posto de controle perto de Damasco, denunciaram grupos de ativistas, que responsabilizaram as forças do regime sírio pela morte dessas pessoas.

A representante da opositora Red Sham na região, Iman al Huda, disse à Agência Efe que os cadáveres foram descobertos quando um grupo de insurgentes tomou o controle do posto de Al Atala, nas proximidades da prisão central de Damasco.

A opositora Comissão Geral da Revolução Síria confirmou em comunicado o massacre, da mesma forma que os Comitês de Coordenação Local, que culparam as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, pelo ocorrido.

Por sua vez, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou em uma nota que foram encontrados os corpos de pelo menos oito civis, que foram assassinados e queimados por soldados do regime destacados nesse posto de controle, apesar de ter advertido que esse número poderia aumentar.

Segundo este grupo, mais de 94 mil pessoas morreram desde o início do conflito sírio, em março de 2011.

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Cairo - Pelo menos 30 corpos carbonizados foram achados nesta quinta-feira em um posto de controle perto de Damasco, denunciaram grupos de ativistas, que responsabilizaram as forças do regime sírio pela morte dessas pessoas.

A representante da opositora Red Sham na região, Iman al Huda, disse à Agência Efe que os cadáveres foram descobertos quando um grupo de insurgentes tomou o controle do posto de Al Atala, nas proximidades da prisão central de Damasco.

A opositora Comissão Geral da Revolução Síria confirmou em comunicado o massacre, da mesma forma que os Comitês de Coordenação Local, que culparam as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, pelo ocorrido.

Por sua vez, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou em uma nota que foram encontrados os corpos de pelo menos oito civis, que foram assassinados e queimados por soldados do regime destacados nesse posto de controle, apesar de ter advertido que esse número poderia aumentar.

Segundo este grupo, mais de 94 mil pessoas morreram desde o início do conflito sírio, em março de 2011.

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