Tanques reforçam segurança do palácio presidencial do Egito
Apoiadores e opositores do presidente Mohamed Mursi travam confrontos em frente ao local
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 10h01.
Cairo- Ao menos quatro tanques foram estacionados do lado de fora do palácio presidencial do Egito nesta quinta-feira, numa rua onde apoiadores e opositores do presidente Mohamed Mursi travaram confrontos no início da manhã, disseram testemunhas à Reuters.
Três veículos blindados de transporte de carga também estavam na rua do lado de fora do palácio. A violência que começou na quarta-feira à tarde e voltou a se repetir na manhã desta quinta deu uma trégua depois e as ruas estavam calmas.
Os soldados estavam identificados em seus uniformes como membros da Guarda Republicana, cuja função inclui proteger o presidente.
O tráfego estava fluindo normalmente apesar das pedras no meio das ruas que foram lançadas durante os conflitos. Centenas de apoiadores de Mursi ainda estavam no local, muitos cobertos com mantas e alguns lendo o Alcorão.
"Viemos para apoiar o presidente Mursi e suas decisões. Ele é o presidente eleito do Egito", disse Emad Abou Salem, de 40 anos. "Ele tem legitimidade, e ninguém mais tem." (Reportagem de Edmund Blair e da Reuters TV)
Cairo- Ao menos quatro tanques foram estacionados do lado de fora do palácio presidencial do Egito nesta quinta-feira, numa rua onde apoiadores e opositores do presidente Mohamed Mursi travaram confrontos no início da manhã, disseram testemunhas à Reuters.
Três veículos blindados de transporte de carga também estavam na rua do lado de fora do palácio. A violência que começou na quarta-feira à tarde e voltou a se repetir na manhã desta quinta deu uma trégua depois e as ruas estavam calmas.
Os soldados estavam identificados em seus uniformes como membros da Guarda Republicana, cuja função inclui proteger o presidente.
O tráfego estava fluindo normalmente apesar das pedras no meio das ruas que foram lançadas durante os conflitos. Centenas de apoiadores de Mursi ainda estavam no local, muitos cobertos com mantas e alguns lendo o Alcorão.
"Viemos para apoiar o presidente Mursi e suas decisões. Ele é o presidente eleito do Egito", disse Emad Abou Salem, de 40 anos. "Ele tem legitimidade, e ninguém mais tem." (Reportagem de Edmund Blair e da Reuters TV)