Só ataques aéreos não derrotarão Estado Islâmico, diz Otan
Segundo o chefe da Otan, para derrotar o Estado Islâmico, é preciso uma ajuda maior do Ocidente no fortalecimento das forças de segurança do Iraque
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 15h51.
Bruxelas - Só ataques aéreos não bastarão para derrotar os militantes do Estado Islâmico , mas uma ajuda maior do Ocidente no fortalecimento das forças de segurança iraquianas também pode ajudar, declarou o líder da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ) nesta sexta-feira. Os Estados Unidos encabeçam uma coalizão de países que vem realizando ofensivas aéreas contra os militantes, que ocuparam vastas áreas da Síria e do Iraque.
A Otan não está envolvida como entidade, mas alguns aliados da organização participam da coalizão.
“Dou as boas-vindas (à participação) e acho que é importante, embora não creia que só ataques aéreos possam resolver o problema”, disse o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em uma coletiva de imprensa.
Separadamente, Stoltenberg afirmou à Reuters em uma entrevista que a campanha aérea pode ser complementada por um trabalho com o governo iraquiano para ajudar a desenvolver suas forças de segurança.
Alguns países ocidentais enviaram soldados ao Iraque para treinamento e aconselhamento, mas relutam em mobilizar suas tropas de combate contra o Estado Islâmico.
No mês passado o governo de Bagdá pediu ajuda à Otan para treinar suas forças de segurança depois do colapso do Exército iraquiano diante de uma ofensiva de militantes do grupo islâmico no ano passado.
“Estamos estudando como podemos fazê-lo de maneira que seja útil a eles e estamos dialogando com o governo do Iraque no momento”, declarou Stoltenberg.
Bruxelas - Só ataques aéreos não bastarão para derrotar os militantes do Estado Islâmico , mas uma ajuda maior do Ocidente no fortalecimento das forças de segurança iraquianas também pode ajudar, declarou o líder da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ) nesta sexta-feira. Os Estados Unidos encabeçam uma coalizão de países que vem realizando ofensivas aéreas contra os militantes, que ocuparam vastas áreas da Síria e do Iraque.
A Otan não está envolvida como entidade, mas alguns aliados da organização participam da coalizão.
“Dou as boas-vindas (à participação) e acho que é importante, embora não creia que só ataques aéreos possam resolver o problema”, disse o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em uma coletiva de imprensa.
Separadamente, Stoltenberg afirmou à Reuters em uma entrevista que a campanha aérea pode ser complementada por um trabalho com o governo iraquiano para ajudar a desenvolver suas forças de segurança.
Alguns países ocidentais enviaram soldados ao Iraque para treinamento e aconselhamento, mas relutam em mobilizar suas tropas de combate contra o Estado Islâmico.
No mês passado o governo de Bagdá pediu ajuda à Otan para treinar suas forças de segurança depois do colapso do Exército iraquiano diante de uma ofensiva de militantes do grupo islâmico no ano passado.
“Estamos estudando como podemos fazê-lo de maneira que seja útil a eles e estamos dialogando com o governo do Iraque no momento”, declarou Stoltenberg.