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Síria exige que acabem conspirações dos EUA contra Venezuela

O texto destacou que com "conspirações" Washington pretende solapar as conquistas políticas, econômicas e sociais do povo venezuelano

Nicolas Maduro: presidente da Venezuela revelou na quinta que Executivo tinha frustrado plano para derrubá-lo (RODRIGO BUENDIA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 14h16.

Damasco - A Síria exigiu que os Estados Unidos ponham fim "às conspirações" contra a Venezuela , que violam a legalidade internacional e a Carta da ONU, segundo um comunicado publicado nesta segunda-feira pela imprensa oficiais.

Uma fonte do Ministério sírio de Relações Exteriores condenou "veemente" na nota o suposto complô dos EUA "para realizar um golpe de Estado contra o presidente Nicolás Maduro, da República amiga Bolivariana da Venezuela".

O texto destacou que com essas "conspirações" Washington pretende solapar as conquistas políticas, econômicas e sociais do povo venezuelano.

Maduro revelou na quinta-feira que seu Executivo tinha frustrado um plano para derrubá-lo e anunciou que um grupo de pessoas tinha sido detido, entre os quais havia oficiais da aviação militar de seu país supostamente envolvidos em uma estratégia "traçada desde Washington".

O Departamento de Estado dos Estados Unidos respondeu tachando de "ridículas" as acusações do líder venezuelano.

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Uma fonte do Ministério sírio de Relações Exteriores condenou "veemente" na nota o suposto complô dos EUA "para realizar um golpe de Estado contra o presidente Nicolás Maduro, da República amiga Bolivariana da Venezuela".

O texto destacou que com essas "conspirações" Washington pretende solapar as conquistas políticas, econômicas e sociais do povo venezuelano.

Maduro revelou na quinta-feira que seu Executivo tinha frustrado um plano para derrubá-lo e anunciou que um grupo de pessoas tinha sido detido, entre os quais havia oficiais da aviação militar de seu país supostamente envolvidos em uma estratégia "traçada desde Washington".

O Departamento de Estado dos Estados Unidos respondeu tachando de "ridículas" as acusações do líder venezuelano.

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