Rússia defende diálogo entre Kiev e leste da Ucrânia
Rússia afirmou que respeita resultado dos referendos de independência de domingo no leste da Ucrânia e defendeu o diálogo entre Kiev e as regiões separatistas
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 09h33.
Moscou - A Rússia afirmou nesta segunda-feira que "respeita" o resultado dos referendos de independência de domingo no leste da Ucrânia e defendeu o diálogo entre Kiev e as regiões separatistas do país.
"Em Moscou, respeitamos a expressão da vontade dos cidadãos das regiões de Donetsk e Lugansk, e partimos do princípio de que a aplicação do resultado dos referendos acontecerá de maneira civilizada, sem mais violência, por meio do diálogo entre os representantes de Kiev, Donetsk e Lugansk", afirma um comunicado do Kremlin.
"Todos os esforços de mediação são bem-vindos para colocar em prática este diálogo, incluindo os da OSCE" (Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa), completa a nota da presidência russa.
O Kremlin destacou ainda a "elevada participação, apesar das tentativas de impedir a votação" nos referendos de domingo, que Kiev e os países ocidentais não reconhecem.
"Condenamos o uso da força, como o emprego de armas pesadas contra cidadãos pacíficos, que provocou vítimas", acrescentou Moscou.
Moscou - A Rússia afirmou nesta segunda-feira que "respeita" o resultado dos referendos de independência de domingo no leste da Ucrânia e defendeu o diálogo entre Kiev e as regiões separatistas do país.
"Em Moscou, respeitamos a expressão da vontade dos cidadãos das regiões de Donetsk e Lugansk, e partimos do princípio de que a aplicação do resultado dos referendos acontecerá de maneira civilizada, sem mais violência, por meio do diálogo entre os representantes de Kiev, Donetsk e Lugansk", afirma um comunicado do Kremlin.
"Todos os esforços de mediação são bem-vindos para colocar em prática este diálogo, incluindo os da OSCE" (Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa), completa a nota da presidência russa.
O Kremlin destacou ainda a "elevada participação, apesar das tentativas de impedir a votação" nos referendos de domingo, que Kiev e os países ocidentais não reconhecem.
"Condenamos o uso da força, como o emprego de armas pesadas contra cidadãos pacíficos, que provocou vítimas", acrescentou Moscou.