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Rio de Janeiro registra rajadas de vento de mais de 90 km/h

O vendaval que atingiu a cidade provocou quedas de árvores e o fechamento de ruas

Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro: os aeroportos não chegaram a fechar, mas tiveram que operar por instrumentos (Márcia Foletto/Agência O Globo)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 11h07.

Rio de Janeiro – Chuva e ventos fortes atingiram a capital fluminense no início da manhã de hoje (6). A estação de medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em Copacabana, na zona sul da cidade, registrou rajadas de vento de 93 quilômetros por hora (km/h) às 8h.

Na estação de Marambaia, na zona oeste, foram registradas, às 7h, rajadas de 86 km/h. O vendaval que atingiu a cidade provocou quedas de árvores e o fechamento de ruas das zonas norte, oeste e do centro. O metrô chegou a ter o tráfego interrompido entre as estações de Colégio e Pavuna, na zona norte, devido à queda de uma árvore no trilho.

O mau tempo também prejudicou o funcionamento do corredor exclusivo para ônibus da zona oeste do Rio , conhecido como BRT Transoeste. As chuvas que atingiram a região provocaram uma queda de energia, que deixou apagados sinais de trânsito, além de seis estações de embarque e desembarque de passageiros. Os ônibus passaram a trafegar com velocidade mais reduzida.

Os aeroportos não chegaram a fechar, mas tiveram que operar por instrumentos, opção usada quando há mau tempo que dificulta pousos e decolagens.

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Na estação de Marambaia, na zona oeste, foram registradas, às 7h, rajadas de 86 km/h. O vendaval que atingiu a cidade provocou quedas de árvores e o fechamento de ruas das zonas norte, oeste e do centro. O metrô chegou a ter o tráfego interrompido entre as estações de Colégio e Pavuna, na zona norte, devido à queda de uma árvore no trilho.

O mau tempo também prejudicou o funcionamento do corredor exclusivo para ônibus da zona oeste do Rio , conhecido como BRT Transoeste. As chuvas que atingiram a região provocaram uma queda de energia, que deixou apagados sinais de trânsito, além de seis estações de embarque e desembarque de passageiros. Os ônibus passaram a trafegar com velocidade mais reduzida.

Os aeroportos não chegaram a fechar, mas tiveram que operar por instrumentos, opção usada quando há mau tempo que dificulta pousos e decolagens.

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