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Refugiados sírios têm permissão para entrar na Coreia do Sul

A longa espera desses refugiados chegou ao fim quando o tribunal ordenou nesta quinta-feira que o Ministério de Justiça da Coreia do Sul desbloqueasse a entrada

Refugiadas: estes solicitantes de asilo são apenas pequena parte das mais de 100 pessoas que permanecem na sala de espera do aeroporto (Yannis Kolesidis / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 07h21.

Seul - Um grupo de 28 sírios conseguiu permissão para entrar na Coreia do Sul e solicitar asilo após permanecer retidos durante seis meses em uma sala de espera do Aeroporto Internacional de Incheon, principal porta de entrada do país.

A longa espera desses refugiados chegou ao fim quando o Tribunal Administrativo de Incheon ordenou nesta quinta-feira que o Ministério de Justiça da Coreia do Sul desbloqueasse a entrada no país dos últimos nove sírios, publicou o jornal local "Korea Herald".

Estes são os últimos do grupo de 28 que apresentou uma denúncia contra o Ministério da Justiça com a ajuda de advogados e ONG locais, o que serviu para que os primeiros 19 ganhassem o acesso na semana passada.

Estes solicitantes de asilo são apenas uma pequena parte das mais de 100 pessoas de nacionalidades diferentes que permanecem na sala de espera do aeroporto, com capacidade para 50, após serem rechaçados pelos funcionários de imigração.

As autoridades da Coreia do Sul tratam de bloquear na medida do possível as entradas no país adiando o processo de pré-seleção no qual examinam quem são verdadeiros solicitantes de asilo e quem são migrantes por motivos econômicos, segundo denunciam organizações de ajuda aos refugiados.

Assim, aqueles rechaçados no filtro de imigração só podem circular pela área de passagem do aeroporto e se estabelecem, em algumas ocasiões durante meses, na sala de espera, onde recebem comida de forma gratuita.

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Estes são os últimos do grupo de 28 que apresentou uma denúncia contra o Ministério da Justiça com a ajuda de advogados e ONG locais, o que serviu para que os primeiros 19 ganhassem o acesso na semana passada.

Estes solicitantes de asilo são apenas uma pequena parte das mais de 100 pessoas de nacionalidades diferentes que permanecem na sala de espera do aeroporto, com capacidade para 50, após serem rechaçados pelos funcionários de imigração.

As autoridades da Coreia do Sul tratam de bloquear na medida do possível as entradas no país adiando o processo de pré-seleção no qual examinam quem são verdadeiros solicitantes de asilo e quem são migrantes por motivos econômicos, segundo denunciam organizações de ajuda aos refugiados.

Assim, aqueles rechaçados no filtro de imigração só podem circular pela área de passagem do aeroporto e se estabelecem, em algumas ocasiões durante meses, na sala de espera, onde recebem comida de forma gratuita.

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