Rússia não permitirá desequilíbrio na dissuasão nuclear
O presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira à Rússia que aceite reduzir em um terço suas armas nucleares
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 12h56.
Moscou - A Rússia não permitirá um desequilíbrio na dissuasão nuclear, declarou nesta quarta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, no momento em que o presidente americano, Barack Obama, pretende propor novas reduções de armamentos.
"Não podemos permitir o rompimento do equilíbrio dos sistemas de dissuasão estratégica ou a redução da eficácia de nossas forças nucleares", declarou Putin, segundo a agência Ria Novosti.
"Por isso a criação de um sistema de defesa aérea e espacial continuará sendo uma das prioridades de nossa indústria militar", acrescentou.
"É a garantia da estabilidade de nossas forças estratégica de dissuasão, da proteção do território do país", afirmou Putin.
O presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira à Rússia que aceite reduzir em um terço suas armas nucleares, e limitar as armas atômicas estratégicas, em um discurso em Berlim.
"São passos que podemos dar para criar um mundo de paz e justiça", afirmou.
Moscou - A Rússia não permitirá um desequilíbrio na dissuasão nuclear, declarou nesta quarta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, no momento em que o presidente americano, Barack Obama, pretende propor novas reduções de armamentos.
"Não podemos permitir o rompimento do equilíbrio dos sistemas de dissuasão estratégica ou a redução da eficácia de nossas forças nucleares", declarou Putin, segundo a agência Ria Novosti.
"Por isso a criação de um sistema de defesa aérea e espacial continuará sendo uma das prioridades de nossa indústria militar", acrescentou.
"É a garantia da estabilidade de nossas forças estratégica de dissuasão, da proteção do território do país", afirmou Putin.
O presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira à Rússia que aceite reduzir em um terço suas armas nucleares, e limitar as armas atômicas estratégicas, em um discurso em Berlim.
"São passos que podemos dar para criar um mundo de paz e justiça", afirmou.