Para UE, resultado na Venezuela deve ser aceito por todos
A declaração foi feita depois de a oposição anunciar que não reconhece a apuração que dá vitória ao candidato do chavismo, Nicolás Maduro
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2013 às 08h39.
Bruxelas - A União Europeia (UE) repercutiu nesta segunda-feira a vitória do candidato do chavismo, Nicolás Maduro, anunciada na Venezuela, ressaltando a importância de que haja um resultado aceito por todas as partes, depois que a oposição anunciou que não reconhece a apuração.
"É importante que o resultado de uma eleição seja aceito por todas as partes", assinalou à Agência Efe a porta-voz das Relações Exteriores do bloco Maja Kocijancic.
"Se o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) decidir fazer uma apuração acreditamos que se faça rápido e com total transparência, especialmente à vista da margem extremamente estreita dos resultados", acrescentou a porta-voz.
A UE, segundo Kocijancic, "registrou" a vitória de Maduro divulgada pelo CNE, mas também que a oposição e um dos membros de tal órgão pediram uma revisão manual dos votos, e que Maduro se mostrou disposto a aceitá-lo.
A porta-voz lembrou que após as eleições presidenciais de outubro de 2012, a chefe da diplomacia do bloco, Catherine Ashton, pediu às autoridades venezuelanas para trabalhar com "todos os segmentos da sociedade da Venezuela para reforçar as instituições do país, e promover as liberdades fundamentais, a inclusão e um desenvolvimento econômico sustentável".
Bruxelas - A União Europeia (UE) repercutiu nesta segunda-feira a vitória do candidato do chavismo, Nicolás Maduro, anunciada na Venezuela, ressaltando a importância de que haja um resultado aceito por todas as partes, depois que a oposição anunciou que não reconhece a apuração.
"É importante que o resultado de uma eleição seja aceito por todas as partes", assinalou à Agência Efe a porta-voz das Relações Exteriores do bloco Maja Kocijancic.
"Se o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) decidir fazer uma apuração acreditamos que se faça rápido e com total transparência, especialmente à vista da margem extremamente estreita dos resultados", acrescentou a porta-voz.
A UE, segundo Kocijancic, "registrou" a vitória de Maduro divulgada pelo CNE, mas também que a oposição e um dos membros de tal órgão pediram uma revisão manual dos votos, e que Maduro se mostrou disposto a aceitá-lo.
A porta-voz lembrou que após as eleições presidenciais de outubro de 2012, a chefe da diplomacia do bloco, Catherine Ashton, pediu às autoridades venezuelanas para trabalhar com "todos os segmentos da sociedade da Venezuela para reforçar as instituições do país, e promover as liberdades fundamentais, a inclusão e um desenvolvimento econômico sustentável".