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Papa quer visitar campo de concentração de Auschwitz

O Papa também quer visitar o famoso Santuário Mariano de Czestochowa, localizado perto de Cracóvia

Papa Francisco: os antecessores de Francisco também visitaram Auschwitz (Gabriel Bouys/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 11h26.

O Papa Francisco manifestou o desejo de visitar o antigo campo de concentração nazista de Auschwitz durante sua visita à Polônia , em julho, para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Cracóvia, informou nesta segunda-feira o presidente polonês, Andrzej Duda.

O Papa também quer visitar o famoso Santuário Mariano de Czestochowa, localizado perto de Cracóvia, afirmou Duda à imprensa depois de ser recebido em audiência no Vaticano.

O comunicado da Santa Sé sobre a audiência menciona que os dois homens discutiram a próxima visita do pontífice argentino à Polônia, sem dar mais detalhes.

Os antecessores de Francisco, o polonês João Paulo II e o alemão Bento XVI, também visitaram Auschwitz, quando viajaram à Polônia.

De acordo com o comunicado do Vaticano, o papa Francisco e o presidente da Polônia também discutiram a situação na Ucrânia e no Médio Oriente, bem como o acolhimento de migrantes, uma questão sensível na Polônia.

O presidente conservador polonês e o governo liderado pelo Partido populista da Justiça são muito relutantes em aceitar os refugiados, enquanto Francisco insiste que a Europa deve abrir as suas portas e chamou todas as paróquias do continente a hospedar uma família.

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O Papa também quer visitar o famoso Santuário Mariano de Czestochowa, localizado perto de Cracóvia, afirmou Duda à imprensa depois de ser recebido em audiência no Vaticano.

O comunicado da Santa Sé sobre a audiência menciona que os dois homens discutiram a próxima visita do pontífice argentino à Polônia, sem dar mais detalhes.

Os antecessores de Francisco, o polonês João Paulo II e o alemão Bento XVI, também visitaram Auschwitz, quando viajaram à Polônia.

De acordo com o comunicado do Vaticano, o papa Francisco e o presidente da Polônia também discutiram a situação na Ucrânia e no Médio Oriente, bem como o acolhimento de migrantes, uma questão sensível na Polônia.

O presidente conservador polonês e o governo liderado pelo Partido populista da Justiça são muito relutantes em aceitar os refugiados, enquanto Francisco insiste que a Europa deve abrir as suas portas e chamou todas as paróquias do continente a hospedar uma família.

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