Mundo

Pacotes suspeitos são enviados para Hillary e Obama, dizem agências

Artefatos "potencialmente explosivos" foram interceptados a caminho das residências de Hillary e Obama, noticiaram agências de notícias

O ex-presidente Barack Obama e a ex-Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton (Aaron P. Bernstein/Getty Images)

O ex-presidente Barack Obama e a ex-Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton (Aaron P. Bernstein/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 24 de outubro de 2018 às 10h54.

Última atualização em 24 de outubro de 2018 às 12h22.

Artefatos "potencialmente explosivos" foram enviados para três proeminentes figuras políticas dos Estados Unidos: Hillary e Bill Clinton e também para Barack Obama. As informações são do jornal americano The New York Times e da agência de notícias Associated Press.

Os casos aconteceram manhã desta quarta-feira em correspondência enviada ao ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton e à ex-Secretária de Estado dos EUA e sua esposa, Hillary Clinton. Segundo o NYT, o dispositivo foi identificado por um técnico que examina as correspondências enviadas ao casal.  Na mesma manhã, a agência AP noticiou que o serviço secreto americano identificou um pacote potencialmente explosivo na correspondência do também ex-presidente Barack Obama.

Uma autoridade disse ao NYT que o artefato enviado aos Clinton é semelhante ao encontrado na casa do bilionário George Soros no início desta semana. Na segunda-feira, um pacote contendo o que parecia ser um dispositivo explosivo foi encontrado em uma caixa de correio do lado de fora da residência de Soros em Nova York, e foi detonado pela polícia.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEstados Unidos (EUA)Explosõesgeorge-sorosHillary ClintonPartido Democrata (EUA)

Mais de Mundo

Venezuela restabelece eletricidade após apagão de 12 horas

Eleições nos EUA: o que dizem eleitores da Carolina do Norte

Japão registra 40 mil pessoas mortas sozinhas em casa — 10% delas descobertas um mês após a morte

Zelensky destitui chefe da Força Aérea ucraniana após queda de caça F-16

Mais na Exame