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ONU restabelece assistência alimentícia a refugiados sírios

Programa anunciou que a ajuda estará disponível a partir de meados deste mês

Refugiados sírios curdos descansam após cruzarem a fronteira com a Turquia: ajuda alimentícia estará disponível a partir de meados deste mês (Bulent Kilic/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 10h29.

Roma - O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) anunciou nesta terça-feira o restabelecimento da assistência alimentícia aos refugiados sírios "graças a um apoio em massa do setor público e privado e às doações dos países".

Esta ajuda havia sido suspensa no último dia 1º de dezembro por falta de financiamento.

No entanto, o organismo das Nações Unidas emitiu hoje um comunicado para informar de seu restabelecimento, consistente em vales com os quais cerca de 1,7 milhão de refugiados sírios em países como Jordânia, Líbano, Turquia, Iraque e Egito podem comprar alimentos nas lojas locais.

O PMA anunciou que a ajuda estará disponível a partir de meados deste mês, quando os refugiados contarão de novo com seus cupons eletrônicos (e-cards) com um orçamento de US$ 30 por pessoa.

Para a arrecadação de fundos, o organismo lançou uma "campanha de captação de fundos nas redes sociais" que chegou a milhões de indivíduos, tanto do setor privado como dos governos de diferentes países do mundo.

Nesta campanha contribuíram majoritariamente cidadãos de nacionalidade americana, canadense e síria (por ordem de contribuição).

Segundo a nota, o PMA recebeu um total de US$ 80 milhões, dos quais US$ 1,8 milhão procede de 14.000 cidadãos de 158 países de todo o mundo e o restante do setor público.

O restabelecimento se produzirá a partir da metade deste mês, embora a nota explique que alguns fundos serão distribuídos somente a partir de janeiro.

"Esta ajuda em tão pouco tempo não tem precedentes", comemorou o diretor-executivo do PMA, Artharin Cousin.

"Estamos especialmente agradecidos às muitas pessoas que forneceram de seus próprios bolsos para ajudar aos refugiados sírios que perderam tudo. Eles demonstraram que mesmo com apenas um dólar é possível mudar as coisas", agradeceu.

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Esta ajuda havia sido suspensa no último dia 1º de dezembro por falta de financiamento.

No entanto, o organismo das Nações Unidas emitiu hoje um comunicado para informar de seu restabelecimento, consistente em vales com os quais cerca de 1,7 milhão de refugiados sírios em países como Jordânia, Líbano, Turquia, Iraque e Egito podem comprar alimentos nas lojas locais.

O PMA anunciou que a ajuda estará disponível a partir de meados deste mês, quando os refugiados contarão de novo com seus cupons eletrônicos (e-cards) com um orçamento de US$ 30 por pessoa.

Para a arrecadação de fundos, o organismo lançou uma "campanha de captação de fundos nas redes sociais" que chegou a milhões de indivíduos, tanto do setor privado como dos governos de diferentes países do mundo.

Nesta campanha contribuíram majoritariamente cidadãos de nacionalidade americana, canadense e síria (por ordem de contribuição).

Segundo a nota, o PMA recebeu um total de US$ 80 milhões, dos quais US$ 1,8 milhão procede de 14.000 cidadãos de 158 países de todo o mundo e o restante do setor público.

O restabelecimento se produzirá a partir da metade deste mês, embora a nota explique que alguns fundos serão distribuídos somente a partir de janeiro.

"Esta ajuda em tão pouco tempo não tem precedentes", comemorou o diretor-executivo do PMA, Artharin Cousin.

"Estamos especialmente agradecidos às muitas pessoas que forneceram de seus próprios bolsos para ajudar aos refugiados sírios que perderam tudo. Eles demonstraram que mesmo com apenas um dólar é possível mudar as coisas", agradeceu.

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