ONU pede investigação sobre morte de 37 detidos no Egito
Os 37 mortos se encontravam em um comboio que transportava mais de 600 prisioneiros islâmicos e, segundo a polícia, tentaram escapar
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 20h07.
O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira "uma investigação completa" sobre a morte de 37 detidos no Egito , todos da Irmandade Muçulmana, asfixiados com gás lacrimogêneo durante uma suposta tentativa de fuga.
Segundo o porta-voz Martin Nesirky, Ban "está profundamente consternado" pelo que ocorreu na noite de domingo, e "solicita uma investigação completa para esclarecer os fatos".
Os 37 mortos se encontravam em um comboio que transportava mais de 600 prisioneiros islâmicos e, segundo a polícia, tentaram escapar.
Os partidários do presidente islâmico deposto, Mohamed Mursi, afirmam que foi uma "execução".
Em outro comunicado, Ban "condenou firmemente" a emboscada no Sinai que matou ao menos 25 policiais egípcios e "manifestou a esperança de que os responsáveis sejam rapidamente identificados e submetidos à Justiça".
Um grupo armado atacou com foguetes dois micro-ônibus da polícia no norte da península do Sinai, onde se multiplicaram os atentados contra as forças de segurança após a destituição de Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho.
O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira "uma investigação completa" sobre a morte de 37 detidos no Egito , todos da Irmandade Muçulmana, asfixiados com gás lacrimogêneo durante uma suposta tentativa de fuga.
Segundo o porta-voz Martin Nesirky, Ban "está profundamente consternado" pelo que ocorreu na noite de domingo, e "solicita uma investigação completa para esclarecer os fatos".
Os 37 mortos se encontravam em um comboio que transportava mais de 600 prisioneiros islâmicos e, segundo a polícia, tentaram escapar.
Os partidários do presidente islâmico deposto, Mohamed Mursi, afirmam que foi uma "execução".
Em outro comunicado, Ban "condenou firmemente" a emboscada no Sinai que matou ao menos 25 policiais egípcios e "manifestou a esperança de que os responsáveis sejam rapidamente identificados e submetidos à Justiça".
Um grupo armado atacou com foguetes dois micro-ônibus da polícia no norte da península do Sinai, onde se multiplicaram os atentados contra as forças de segurança após a destituição de Mursi pelo Exército, no dia 3 de julho.