Obama expressa condolências por morte de Payá em Cuba
"Os EUA continuarão apoiando o povo cubano em sua busca pelos direitos humanos fundamentais", afirmou Carney
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2012 às 14h58.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , expressou suas condolências pela morte do dissidente cubano Oswaldo Payá, no domingo, e reafirmou o apoio de Washington à luta pelos direitos humanos na ilha, informou nesta segunda-feira a Casa Branca.
O líder elevou seus "pensamentos e orações à família e aos amigos de Oswaldo Payá, um incansável defensor de maiores direitos civis e humanos em Cuba", disse em comunicado o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
"Os EUA continuarão apoiando o povo cubano em sua busca pelos direitos humanos fundamentais", afirmou Carney.
"Payá dedicou décadas de sua vida à luta não violenta pela liberdade e pela reforma democrática em Cuba como titular do Movimento Cristão de Libertação, líder do Projeto Varela, e através de seu papel como um ativista da sociedade civil", assinalou Carney.
Payá, que morreu ontem aos 60 anos em um acidente de trânsito, "manteve até o fim sua esperança de que o país que amou veria uma transição pacífica e democrática", continuou Carney.
"A visão e a dedicação de Payá por um futuro melhor em Cuba continuará nos inspirando, e acreditamos que seu exemplo e liderança moral perdurarão", ressaltou.
Payá foi uma das figuras mais relevantes da oposição em Cuba e há mais de uma década lançou o "Projeto Varela", uma iniciativa avalizada por milhares de assinaturas para promover uma transição democrática em Cuba.
No acidente de ontem morreu também o ativista cubano Harold Cepero e ficaram feridos o espanhol Ángel Carromero, dirigente local das Novas Gerações do Partido Popular de Madri, e o sueco Jens Aron Modig.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , expressou suas condolências pela morte do dissidente cubano Oswaldo Payá, no domingo, e reafirmou o apoio de Washington à luta pelos direitos humanos na ilha, informou nesta segunda-feira a Casa Branca.
O líder elevou seus "pensamentos e orações à família e aos amigos de Oswaldo Payá, um incansável defensor de maiores direitos civis e humanos em Cuba", disse em comunicado o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
"Os EUA continuarão apoiando o povo cubano em sua busca pelos direitos humanos fundamentais", afirmou Carney.
"Payá dedicou décadas de sua vida à luta não violenta pela liberdade e pela reforma democrática em Cuba como titular do Movimento Cristão de Libertação, líder do Projeto Varela, e através de seu papel como um ativista da sociedade civil", assinalou Carney.
Payá, que morreu ontem aos 60 anos em um acidente de trânsito, "manteve até o fim sua esperança de que o país que amou veria uma transição pacífica e democrática", continuou Carney.
"A visão e a dedicação de Payá por um futuro melhor em Cuba continuará nos inspirando, e acreditamos que seu exemplo e liderança moral perdurarão", ressaltou.
Payá foi uma das figuras mais relevantes da oposição em Cuba e há mais de uma década lançou o "Projeto Varela", uma iniciativa avalizada por milhares de assinaturas para promover uma transição democrática em Cuba.
No acidente de ontem morreu também o ativista cubano Harold Cepero e ficaram feridos o espanhol Ángel Carromero, dirigente local das Novas Gerações do Partido Popular de Madri, e o sueco Jens Aron Modig.