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Obama diz que não sabia de "grampos" contra aliados

"Quando me mostram dados de Inteligência, em particular quando se trata de aliados como a Alemanha, não fico procurando saber a origem da informação", disse

Obama chega à Casa Branca, em Washingon: a Casa Branca prometeu conter as atividades de espionagem dos serviços americanos após uma onda de protestos (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 06h54.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira que não sabia como os serviços de Inteligência obtinham informações sobre os países aliados, após o mal-estar diante das revelações de espionagem contra diversos líderes europeus.

"Como todos os presidentes, quando me mostram dados de Inteligência, em particular quando se trata de aliados como a Alemanha, não fico procurando saber a origem da informação", disse Obama à rede de televisão NBC.

"Se são outros países envolvidos, que representam uma ameaça para os Estados Unidos, então não apenas me interesso pela informação, mas também sobre como foi obtida, porque aí sim isto é relevante".

A Casa Branca prometeu conter as atividades de espionagem dos serviços americanos após uma onda de protestos de países europeus e latino-americanos decorrentes das revelações do ex-assessor de Inteligência Edward Snowden.

Segundo documentos vazados por Snowden, a NSA (Agência Nacional de Segurança) "grampeou" o celular da chanceler alemã, Angela Merkel, e comunicações eletrônicas da presidente Dilma Rousseff, entre outros líderes mundiais.

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"Se são outros países envolvidos, que representam uma ameaça para os Estados Unidos, então não apenas me interesso pela informação, mas também sobre como foi obtida, porque aí sim isto é relevante".

A Casa Branca prometeu conter as atividades de espionagem dos serviços americanos após uma onda de protestos de países europeus e latino-americanos decorrentes das revelações do ex-assessor de Inteligência Edward Snowden.

Segundo documentos vazados por Snowden, a NSA (Agência Nacional de Segurança) "grampeou" o celular da chanceler alemã, Angela Merkel, e comunicações eletrônicas da presidente Dilma Rousseff, entre outros líderes mundiais.

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