Obama diz que "acabou o tempo" para reconciliação no Egito
Presidente dos Estados Unidos disse que tempo para a busca de uma solução política e a reconciliação no Egito "acabou"
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 08h34.
Washington - O tempo para a busca de uma solução política e a reconciliação no Egito "acabou", disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , em entrevista à TV emitida nesta sexta-feira.
Obama acrescentou em uma entrevista à emissora "CNN" que após o golpe contra o presidente Mohamed Mursi, no dia 3 de julho, os Estados Unidos "tentaram encorajar os militares para que buscassem uma reconciliação".
"Mas não aproveitaram a oportunidade", acrescentou o presidente americano.
Obama disse que a decisão de Washington sobre a suspensão da ajuda militar ao Egito "talvez não consiga reverter o que esse governo fez".
"Por outro lado, temos que ser muito cuidadosos para que não se tenha a ideia de que Estados Unidos estão ajudando e são cúmplices" do governo egípcio, acrescentou.
"O que devemos fazer é uma avaliação fundamental das relações regionais dos Estados Unidos, e o fato de que nos preocupamos com o povo egípcio", disse o presidente americano.
Washington - O tempo para a busca de uma solução política e a reconciliação no Egito "acabou", disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , em entrevista à TV emitida nesta sexta-feira.
Obama acrescentou em uma entrevista à emissora "CNN" que após o golpe contra o presidente Mohamed Mursi, no dia 3 de julho, os Estados Unidos "tentaram encorajar os militares para que buscassem uma reconciliação".
"Mas não aproveitaram a oportunidade", acrescentou o presidente americano.
Obama disse que a decisão de Washington sobre a suspensão da ajuda militar ao Egito "talvez não consiga reverter o que esse governo fez".
"Por outro lado, temos que ser muito cuidadosos para que não se tenha a ideia de que Estados Unidos estão ajudando e são cúmplices" do governo egípcio, acrescentou.
"O que devemos fazer é uma avaliação fundamental das relações regionais dos Estados Unidos, e o fato de que nos preocupamos com o povo egípcio", disse o presidente americano.