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Obama condena ataque em Londres e apoia Reino Unido

"Não pode haver absolutamente nenhuma justificativa para tais atos", ressaltou Obama em comunicado divulgado pela Casa Branca

O presidente norte-americano, Barack Obama: o presidente americano enfatizou também a "especial relação" que existe entre EUA e Reino Unido. (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 15h57.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, condenou nesta quinta-feira, "nos termos mais enérgicos", o "atroz" assassinato de um soldado em Londres, cometido por dois supostos radicais islâmicos, e disse que seu país se mantém unido ao Reino Unido "contra o extremismo violento e o terror".

"Não pode haver absolutamente nenhuma justificativa para tais atos", ressaltou Obama em comunicado divulgado pela Casa Branca.

O presidente americano enfatizou também a "especial relação" que existe entre EUA e Reino Unido e que espera reunir-se com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, durante a cúpula do G8 que será realizada na Irlanda do Norte em junho.

Cameron pediu calma à população após o assassinato ontem, em plena luz do dia no bairro de Woolwich, em Londres, de um militar por dois supostos radicais islâmicos que já foram detidos.

Os dois homens que, segundo os meios de comunicação locais, são britânicos de origem nigeriana, ficaram feridos por disparos da polícia e estão hospitalizados, um deles em estado grave, e sob custódia enquanto prosseguem as investigações.

Há suspeitas de que ambos poderiam ser convertidos ao islã, mas sem conexões com o grupo islâmico radical nigeriano Boko Haram.

Os agressores justificaram o ataque ao militar em nome do Islã e após assassiná-lo falaram com vários transeuntes e relataram o que tinham acabado de fazer.

Em um vídeo gravado por um transeunte, transmitido pelo canal "ITV", é possível ver um dos suspeitos falando diretamente para a câmera, mostrando em suas mãos ensanguentadas uma faca e um cutelo.

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"Não pode haver absolutamente nenhuma justificativa para tais atos", ressaltou Obama em comunicado divulgado pela Casa Branca.

O presidente americano enfatizou também a "especial relação" que existe entre EUA e Reino Unido e que espera reunir-se com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, durante a cúpula do G8 que será realizada na Irlanda do Norte em junho.

Cameron pediu calma à população após o assassinato ontem, em plena luz do dia no bairro de Woolwich, em Londres, de um militar por dois supostos radicais islâmicos que já foram detidos.

Os dois homens que, segundo os meios de comunicação locais, são britânicos de origem nigeriana, ficaram feridos por disparos da polícia e estão hospitalizados, um deles em estado grave, e sob custódia enquanto prosseguem as investigações.

Há suspeitas de que ambos poderiam ser convertidos ao islã, mas sem conexões com o grupo islâmico radical nigeriano Boko Haram.

Os agressores justificaram o ataque ao militar em nome do Islã e após assassiná-lo falaram com vários transeuntes e relataram o que tinham acabado de fazer.

Em um vídeo gravado por um transeunte, transmitido pelo canal "ITV", é possível ver um dos suspeitos falando diretamente para a câmera, mostrando em suas mãos ensanguentadas uma faca e um cutelo.

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