Níger pede investigação internacional na Líbia
Níger quer uma intervenção das potências ocidentais no sul da Líbia, um viveiro de grupos terroristas, declarou ministro
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 09h54.
Paris - O Níger quer uma intervenção das potências ocidentais no sul da Líbia , um "viveiro de grupos terroristas", declarou nesta quarta-feira o ministro nigerino do Interior, Masudu Hasumi, à Rádio France Internationale.
"As potências que atuaram na Líbia para derrubar o coronel Kadafi - depois da qual a Líbia se tornou o principal santuário terrorista - precisam garantir os serviços pós-venda", declarou o ministro, cujo país faz fronteira com a Líbia.
"É legítimo que a França e os Estados Unidos intervenham para erradicar a ameaça terrorista" no sul deste país, acrescentou o ministro, que se encontra em Paris.
Em relação à declaração do chefe dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, que no dia 29 de janeiro classificou o Sahel de incubadora de grupos extremistas, o ministro nigerino estimou que "deveria ter dito de modo mais preciso que o sul líbio é uma incubadora de grupos terroristas".
"Acredito que há hoje uma forte tomada de consciência da ameaça que o sul líbio constitui", e uma intervenção "entra na ordem do possível", acrescentou.
Paris - O Níger quer uma intervenção das potências ocidentais no sul da Líbia , um "viveiro de grupos terroristas", declarou nesta quarta-feira o ministro nigerino do Interior, Masudu Hasumi, à Rádio France Internationale.
"As potências que atuaram na Líbia para derrubar o coronel Kadafi - depois da qual a Líbia se tornou o principal santuário terrorista - precisam garantir os serviços pós-venda", declarou o ministro, cujo país faz fronteira com a Líbia.
"É legítimo que a França e os Estados Unidos intervenham para erradicar a ameaça terrorista" no sul deste país, acrescentou o ministro, que se encontra em Paris.
Em relação à declaração do chefe dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, que no dia 29 de janeiro classificou o Sahel de incubadora de grupos extremistas, o ministro nigerino estimou que "deveria ter dito de modo mais preciso que o sul líbio é uma incubadora de grupos terroristas".
"Acredito que há hoje uma forte tomada de consciência da ameaça que o sul líbio constitui", e uma intervenção "entra na ordem do possível", acrescentou.