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Mecânicos da Boeing protestam por direito a voto em contrato

Dirigentes sindicais rejeitaram contrato de trabalho na semana passada

Protesto de funcionários da Boeing: estão em jogo milhares de empregos na fábrica em questão, o maior edifício do mundo em volume e casa de todos os jatos comerciais da Boeing, exceto o 737 (David Ryder/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 08h08.

Everett - Várias dezenas de mecânicos se reuniram perto da principal fábrica de aviões da Boeing na quarta-feira, exigindo a chance de votar em um contrato de trabalho que os dirigentes sindicais rejeitaram na semana passada.

Gritando frases como "Nos dê uma voz", os membros favoráveis ao voto marcharam da fábrica até a sede do sindicato, localizada a poucos quarteirões de distância, onde encontraram um pequeno grupo de membros de sindicatos que não querem a votação.

O rali ilustra o racha que divide o sindicato sobre o contrato, que coloca a segurança no emprego contra um benefício que tem sido visto como sagrado: a pensão da empresa. Ele também mostra que a companhia está longe de fechar um acordo que garantirá o caminho mais fácil para a construção de seu novo avião.

Estão em jogo milhares de empregos na fábrica em questão, o maior edifício do mundo em volume e casa de todos os jatos comerciais da Boeing, exceto o 737.

A Boeing ofereceu-se para construir o seu próximo avião, o 777X, na fábrica se os mecânicos aprovassem uma extensão do contrato de oito anos, que iria substituir o plano de pensão por uma aposentadoria baseada em um modelo de poupança, com contribuição definida.

Mas a companhia também tem cortejado 22 outros Estados que estão se oferecendo para sediar o programa, que traz consigo bilhões de dólares em atividade econômica e milhares de empregos bem remunerados.

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Everett - Várias dezenas de mecânicos se reuniram perto da principal fábrica de aviões da Boeing na quarta-feira, exigindo a chance de votar em um contrato de trabalho que os dirigentes sindicais rejeitaram na semana passada.

Gritando frases como "Nos dê uma voz", os membros favoráveis ao voto marcharam da fábrica até a sede do sindicato, localizada a poucos quarteirões de distância, onde encontraram um pequeno grupo de membros de sindicatos que não querem a votação.

O rali ilustra o racha que divide o sindicato sobre o contrato, que coloca a segurança no emprego contra um benefício que tem sido visto como sagrado: a pensão da empresa. Ele também mostra que a companhia está longe de fechar um acordo que garantirá o caminho mais fácil para a construção de seu novo avião.

Estão em jogo milhares de empregos na fábrica em questão, o maior edifício do mundo em volume e casa de todos os jatos comerciais da Boeing, exceto o 737.

A Boeing ofereceu-se para construir o seu próximo avião, o 777X, na fábrica se os mecânicos aprovassem uma extensão do contrato de oito anos, que iria substituir o plano de pensão por uma aposentadoria baseada em um modelo de poupança, com contribuição definida.

Mas a companhia também tem cortejado 22 outros Estados que estão se oferecendo para sediar o programa, que traz consigo bilhões de dólares em atividade econômica e milhares de empregos bem remunerados.

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