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Lobby das armas dos EUA se nega a debater com Obama

Obama apresentou medidas que visam a superar as falhas do sistema em vigor para o controle de antecedentes judiciais e psicológicos dos compradores de armas

Obama: "A NRA não vê qualquer razão para participar em uma operação de relações públicas orquestada pela Casa Branca" (Carlos Barria / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 13h50.

O poderoso grupo de pressão americano das armas , o National Rifle Association (NRA), negou-se a participar junto com o presidente Barack Obama em um programa organizado pela rede CNN e que será transmitido na noite desta quinta-feira.

Obama apresentou na terça-feira, em um emocionado discurso, uma série de medidas que visam a superar as falhas do sistema em vigor para o controle de antecedentes judiciais e psicológicos dos compradores de armas.

No debate que será transmitido ao vivo da Universidade George Mason, em Fairfax (Virginia), espera-se que o presidente defenda sua iniciativa e critique novamente a inação de seus adversários republicanos, majoritários no Congresso e que se negam a lesgislar sobre o tema.

"A NRA não vê qualquer razão para participar em uma operação de relações públicas orquestada pela Casa Branca", declarou Andrew Arulanandam, porta-voz da organização, que reivindica cinco milhões de membros em um país de 322 milhões de habitantes.

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Obama apresentou na terça-feira, em um emocionado discurso, uma série de medidas que visam a superar as falhas do sistema em vigor para o controle de antecedentes judiciais e psicológicos dos compradores de armas.

No debate que será transmitido ao vivo da Universidade George Mason, em Fairfax (Virginia), espera-se que o presidente defenda sua iniciativa e critique novamente a inação de seus adversários republicanos, majoritários no Congresso e que se negam a lesgislar sobre o tema.

"A NRA não vê qualquer razão para participar em uma operação de relações públicas orquestada pela Casa Branca", declarou Andrew Arulanandam, porta-voz da organização, que reivindica cinco milhões de membros em um país de 322 milhões de habitantes.

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