Líder de nova coalizão de oposição síria pede armas
O dirigente disse que, se a comunidade internacional quer "acabar com o sofrimento dos sírios e seu derramamento de sangue", deve fornecer armas aos rebeldes
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 11h44.
Cairo - O novo líder da principal coalizão da oposição síria pediu nesta terça-feira às potências mundiais que forneçam aos rebeldes "armas adaptadas", enquanto ministros da Liga Árabe e da União Europeia se reuniam no Cairo.
Ahmed Moaz al-Khatib informou à AFP que os rebeldes precisam desesperadamente de armas se eles quiserem "acabar com o sofrimento dos sírios e seu derramamento de sangue".
"Precisamos de armas adaptadas", acrescentou.
Khatib também disse que sua coalizão, formada no domingo após longas reuniões no Qatar, representa a maioria dos grupos de oposição, ainda que países europeus e a Liga Árabe tenham ficado aquém de reconhecê-la como um governo no exílio.
"Muitos grupos se uniram. Alguns têm reservas, e estamos em contato com todos. A grande maioria se juntou. É a coalizão mais forte, e representa a Síria internamente", afirmou em uma entrevista por telefone no Cairo.
Khatib afirmou mais cedo nesta terça-feira que se reuniu com o primeiro-ministro francês, Laurent Fabius, em um hotel do Cairo.
Fabius e a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, apoiaram a coalizão síria de Khatib, mas não deram o reconhecimento que o grupo sírio esperava, o que teria facilitado o fornecimento de mais ajuda para os rebeldes.
Cairo - O novo líder da principal coalizão da oposição síria pediu nesta terça-feira às potências mundiais que forneçam aos rebeldes "armas adaptadas", enquanto ministros da Liga Árabe e da União Europeia se reuniam no Cairo.
Ahmed Moaz al-Khatib informou à AFP que os rebeldes precisam desesperadamente de armas se eles quiserem "acabar com o sofrimento dos sírios e seu derramamento de sangue".
"Precisamos de armas adaptadas", acrescentou.
Khatib também disse que sua coalizão, formada no domingo após longas reuniões no Qatar, representa a maioria dos grupos de oposição, ainda que países europeus e a Liga Árabe tenham ficado aquém de reconhecê-la como um governo no exílio.
"Muitos grupos se uniram. Alguns têm reservas, e estamos em contato com todos. A grande maioria se juntou. É a coalizão mais forte, e representa a Síria internamente", afirmou em uma entrevista por telefone no Cairo.
Khatib afirmou mais cedo nesta terça-feira que se reuniu com o primeiro-ministro francês, Laurent Fabius, em um hotel do Cairo.
Fabius e a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, apoiaram a coalizão síria de Khatib, mas não deram o reconhecimento que o grupo sírio esperava, o que teria facilitado o fornecimento de mais ajuda para os rebeldes.