Jornalista morre em explosão de bomba em carro na Ucrânia
Um responsável do ministério do Interior disse que o explosivo era o equivalente a entre 400 e 600 gramas de TNT, acionado provavelmente à distância
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2016 às 10h00.
O conhecido jornalista Pavel Sheremet morreu nesta quarta-feira após a explosão de uma bomba em seu carro em pleno centro de Kiev .
Sheremet nasceu em Belarus, mas tinha nacionalidade russa e trabalhava para o influente site Ukrainska Pravda.
O veículo, incendiado e com as portas abertas pela explosão, seguia nesta quarta-feira em uma rua de Kiev isolado por um cordão policial.
"A morte de Pavel Sheremet é resultado de um artefato explosivo. É um assassinato", escreveu no Facebook o procurador-geral Yuriy Lutsenk.
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, classificou sua morte como um crime e uma tragédia.
Por sua vez, um responsável do ministério do Interior, Zoryan Shkirya, disse que o explosivo era o equivalente a entre 400 e 600 gramas de TNT, acionado provavelmente à distância.
"Estamos analisando todas as hipóteses possíveis sobre este crime horrível", disse Shkiryak no Facebook, indicando que vários especialistas em explosivos seguem no local.
O conhecido jornalista Pavel Sheremet morreu nesta quarta-feira após a explosão de uma bomba em seu carro em pleno centro de Kiev .
Sheremet nasceu em Belarus, mas tinha nacionalidade russa e trabalhava para o influente site Ukrainska Pravda.
O veículo, incendiado e com as portas abertas pela explosão, seguia nesta quarta-feira em uma rua de Kiev isolado por um cordão policial.
"A morte de Pavel Sheremet é resultado de um artefato explosivo. É um assassinato", escreveu no Facebook o procurador-geral Yuriy Lutsenk.
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, classificou sua morte como um crime e uma tragédia.
Por sua vez, um responsável do ministério do Interior, Zoryan Shkirya, disse que o explosivo era o equivalente a entre 400 e 600 gramas de TNT, acionado provavelmente à distância.
"Estamos analisando todas as hipóteses possíveis sobre este crime horrível", disse Shkiryak no Facebook, indicando que vários especialistas em explosivos seguem no local.