Israel desbloqueia os fundos da Autoridade Palestina
Os fundos no total de US$ 100 milhões estavam bloqueados desde 1º de novembro passado em represália pelo reconhecimento do Estado palestino pela Unesco
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2011 às 10h32.
Jerusalém - Israel desbloqueou nesta quarta-feira os fundos pertencentes à Autoridade Palestina que estavam bloqueados desde 1º de novembro passado em represália pelo reconhecimento do Estado palestino pela Unesco, anunciou a rádio pública israelense.
A decisão foi adotada durante uma reunião do fórum dos oito ministros mais importantes do governo de Benjamin Netanyahu, indicou a rádio, acrescentando que o único a votar contra foi o ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman.
A informação ainda não foi confirmada oficialmente pelo gabinete do primeiro-ministro.
O bloqueio dos fundos havia sido criticado pelos Estados Unidos, França e ONU.
Os fundos, de um montante de 100 milhões de dólares, proveem das tarifas alfandegárias e do IVA arrecadados com a chegada de mercadorias aos territórios palestinos através dos portos e aeroportos israelenses.
Sem esses fundos, que representam dois terços do orçamento palestino, a Autoridade Palestina não pode pagar aos 150.000 funcionários públicos dos territórios palestinos.
Jerusalém - Israel desbloqueou nesta quarta-feira os fundos pertencentes à Autoridade Palestina que estavam bloqueados desde 1º de novembro passado em represália pelo reconhecimento do Estado palestino pela Unesco, anunciou a rádio pública israelense.
A decisão foi adotada durante uma reunião do fórum dos oito ministros mais importantes do governo de Benjamin Netanyahu, indicou a rádio, acrescentando que o único a votar contra foi o ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman.
A informação ainda não foi confirmada oficialmente pelo gabinete do primeiro-ministro.
O bloqueio dos fundos havia sido criticado pelos Estados Unidos, França e ONU.
Os fundos, de um montante de 100 milhões de dólares, proveem das tarifas alfandegárias e do IVA arrecadados com a chegada de mercadorias aos territórios palestinos através dos portos e aeroportos israelenses.
Sem esses fundos, que representam dois terços do orçamento palestino, a Autoridade Palestina não pode pagar aos 150.000 funcionários públicos dos territórios palestinos.
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