Mundo

Intenção de votos em presidente da Colômbia cresce

Intenção de votos a favor de Juan Manuel Santos cresceu mais de 11 pontos porcentuais no último mês, chegando a 38,5%


	Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos: presidente passou de 27% das intenções de votos no levantamento anterior, para 38,5%
 (Andres Piscov/AFP)

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos: presidente passou de 27% das intenções de votos no levantamento anterior, para 38,5% (Andres Piscov/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 20h48.

Bogotá - A intenção de votos a favor do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos cresceu mais de 11 pontos porcentuais no último mês, chegando a 38,5% no início de dezembro, revelou uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira.

Segundo a sondagem do instituto Gallup, o presidente colombiano passou de 27% das intenções de votos no levantamento anterior, para 38,5%. A pesquisa indica que a recente visita do presidente colombiano aos Estados Unidos, quando Obama deu o respaldo para o processo de paz com a guerrilha contribuiu para o avanço de Santos. Ainda, assim, o presidente da Colômbia não atinge 50% dos votos para vencer em 1º turno.

O ex-ministro da Fazenda, Oscar Iván Zuluaga, ficou com o segundo lugar da pesquisa com 13,6%, uma queda em relação ao levantamento anterior, que indicou que Zuluaga tinha 14,9% da intenção de votos.

Na sequência, a ex-prefeita de Bogotá, Clara López, aparece em terceiro lugar com 5% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, ela detinha 7,2% de apoio.

O levantamento consultou 1200 pessoas em mais de 50 localidades do país entre 2 de novembro e 9 de novembro. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaEleições

Mais de Mundo

Itamaraty confirma fechamento de fronteira da Venezuela para o Brasil até segunda

González acusa Maduro de ‘golpe de Estado’ e afirma que trabalha para entrar na Venezuela

Noruega volta a exigir construção de abrigos antibombas em meio à ameaça russa

González irá voltar à Venezuela ‘na hora certa, mas não agora’, diz María Corina