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Guerrilha curda mata soldado turco e fere outras 13 pessoas

Após o atentado, as forças de segurança lançaram um esquema de segurança para localizar os agressores

Rebeldes curdos: a força da explosão foi tal que afetou várias casas próximas e se pôde ser ouvida a 30 quilômetros de distância (Getty Images / Ahmet Sik)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 09h35.

Ancara - A guerrilha curda do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) matou um soldado e deixou 13 pessoas feridas, três delas familiares de militares, após a explosão de um carro-bomba em um posto militar na província sulina de Mardin, informaram nesta quarta-feira as autoridades locais.

Segundo o escritório do Governador desta região, dois feridos estão em estado grave após este ataque de "terroristas separatistas", a forma habitual de se referir ao PKK, um grupo considerado terrorista também pela União Europeia e Estados Unidos .

A força da explosão foi tal que afetou várias casas próximas e se pôde ser ouvida a 30 quilômetros de distância.

Após o atentado, as forças de segurança lançaram um esquema de segurança para localizar os agressores.

O PKK atacou delegacias e postos militares durante as últimas semanas.

No domingo, dois soldados morreram e outras 23 pessoas ficaram feridas, três delas civis, após a explosão de um veículo com duas toneladas contra uma unidade militar na cidade de Dicle.

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A força da explosão foi tal que afetou várias casas próximas e se pôde ser ouvida a 30 quilômetros de distância.

Após o atentado, as forças de segurança lançaram um esquema de segurança para localizar os agressores.

O PKK atacou delegacias e postos militares durante as últimas semanas.

No domingo, dois soldados morreram e outras 23 pessoas ficaram feridas, três delas civis, após a explosão de um veículo com duas toneladas contra uma unidade militar na cidade de Dicle.

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