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Governo só negociará com ELN após libertação de reféns

O governo de Santos se encontra desde janeiro de 2014 em negociações preliminares com o ELN na tentativa de estabelecer um diálogo

Juan Manuel Santos: governo está em negociações preliminares com o ELN para estabelecer um diálogo (Cesar Carrion/Presidência da Colômbia/Divulgação via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2016 às 21h30.

O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, advertiu neste sábado à ELN, segunda guerrilha do país, que não iniciará qualquer negociação de paz com este grupo até que liberem um soldado e um civil em seu poder.

O presidente elogiou a intenção do Exército de Libertação Nacional (ELN, guevaristas) de libertar o soldado Jair de Jesús Villar, sequestrado desde fevereiro e que pode ser posto em liberdade neste final de semana, mas assegurou que não iniciará um processo de paz público até também liberem o refém Ramón José Cabrales, outro civil sequestrado.

"Não começaremos essa fase pública sem que tenham libertado a outra pessoa sequestrada (Cabrales) que têm em suas mãos, de Ocaña", disse o presidente durante uma visita a Barichara (nordeste).

O governo de Santos se encontra desde janeiro de 2014 em negociações preliminares com o ELN na tentativa de estabelecer um diálogo formal similar ao que desenvolve há mais de três anos em Cuba com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc , comunistas).

No entanto, essas negociações com o ELN não parece ter avanço e a organização tem intensificado sua atividade armada.

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"Não começaremos essa fase pública sem que tenham libertado a outra pessoa sequestrada (Cabrales) que têm em suas mãos, de Ocaña", disse o presidente durante uma visita a Barichara (nordeste).

O governo de Santos se encontra desde janeiro de 2014 em negociações preliminares com o ELN na tentativa de estabelecer um diálogo formal similar ao que desenvolve há mais de três anos em Cuba com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc , comunistas).

No entanto, essas negociações com o ELN não parece ter avanço e a organização tem intensificado sua atividade armada.

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