Governo egípcio denuncia "terrorismo" e pede apoio do povo
Governo agradeceu a postura do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, que rejeitou hoje qualquer intervenção estrangeira nos assuntos internos do Egito
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 16h05.
Cairo - O Governo do Egito disse nesta sexta-feira que enfrenta um plano terrorista da Irmandade Muçulmana , apelou pela união nacional dos cidadãos e pediu para que as provocações da oposição que estimulam as divisões no país sejam deixadas de lado.
Em comunicado, o Conselho de Ministros explicou que "enfrenta terroristas e infratores da lei" e que por isso as autoridades detiveram membros da Irmandade Muçulmana. "O Governo, o exército, a polícia e o povo são um só na luta contra o obscuro plano terrorista da organização da Irmandade Muçulmana".
Além disso, o Governo agradeceu a postura do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, que rejeitou hoje qualquer intervenção estrangeira nos assuntos internos do Egito por "atiçar o fogo da discórdia" e mostrou seu apoio à luta dos egípcios contra o terrorismo.
O Egito é cenário de violentos distúrbios que começaram depois da oração do meio-dia de hoje, sexta-feira, quando houve várias manifestações, convocadas pela Irmandade Muçulmana.
Os números de vítimas são desencontrados. Enquanto o Ministério da Saúde fala de 17 mortos e 82 feridos em todo o país, a Irmandade anunciou ter mais de 50 mortos só no bairro de Ramsés, no centro do Cairo.
Cairo - O Governo do Egito disse nesta sexta-feira que enfrenta um plano terrorista da Irmandade Muçulmana , apelou pela união nacional dos cidadãos e pediu para que as provocações da oposição que estimulam as divisões no país sejam deixadas de lado.
Em comunicado, o Conselho de Ministros explicou que "enfrenta terroristas e infratores da lei" e que por isso as autoridades detiveram membros da Irmandade Muçulmana. "O Governo, o exército, a polícia e o povo são um só na luta contra o obscuro plano terrorista da organização da Irmandade Muçulmana".
Além disso, o Governo agradeceu a postura do rei saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, que rejeitou hoje qualquer intervenção estrangeira nos assuntos internos do Egito por "atiçar o fogo da discórdia" e mostrou seu apoio à luta dos egípcios contra o terrorismo.
O Egito é cenário de violentos distúrbios que começaram depois da oração do meio-dia de hoje, sexta-feira, quando houve várias manifestações, convocadas pela Irmandade Muçulmana.
Os números de vítimas são desencontrados. Enquanto o Ministério da Saúde fala de 17 mortos e 82 feridos em todo o país, a Irmandade anunciou ter mais de 50 mortos só no bairro de Ramsés, no centro do Cairo.