Governo de Hong Kong divulgará provas de ação estrangeira
Governador de Hong Kong disse que serão divulgadas evidências que revelam o apoio de forças estrangeiras aos protestos pró-democracia
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2014 às 09h00.
Hong Kong - O governador de Hong Kong , Leung chun-ying, disse nesta terça-feira que divulgará, no momento adequado, evidências que revelam o apoio de forças estrangeiras ao movimento Occupy para promover os grandes protestos pró- democracia no antigo protetorado britânico.
Leung disse que não estava especulando quando disse no último domingo que o Occupy "não é um movimento totalmente doméstico e forças estrangeiras estão envolvidas", mas se recusou a dar mais detalhes e a citar os países que acredita que têm influência nos protestos.
A linha seguida por Leung é a mesma do governo de Pequim, que denunciou em diversas ocasiões que "as forças anti-China" estavam manipulando os manifestantes. Além disso, fez uma advertência contra a intromissão estrangeira, considerando que o que ocorre em Hong Kong é um assunto doméstico.
Faltando poucas horas para o início das conversas entre o governo e os estudantes, Leung declarou que "apesar de o diálogo não ser capaz de resolver todos os problemas, é sim um bom começo".
O chefe do Executivo do antigo protetorado britânico pediu que tanto as autoridades como os estudantes sejam pragmáticos para que seja possível chegar a um acordo que corresponda com a realidade social e política de Hong Kong.
Os protestos começaram no dia 27 de setembro, um mês depois que o Legislativo chinês anunciou que aceitava conceder o sufrágio universal aos eleitores de Hong Kong para a escolha do governador do território autônomo, mas que só poderiam participar das eleições dois ou três candidatos aprovados previamente por Pequim.
Hong Kong - O governador de Hong Kong , Leung chun-ying, disse nesta terça-feira que divulgará, no momento adequado, evidências que revelam o apoio de forças estrangeiras ao movimento Occupy para promover os grandes protestos pró- democracia no antigo protetorado britânico.
Leung disse que não estava especulando quando disse no último domingo que o Occupy "não é um movimento totalmente doméstico e forças estrangeiras estão envolvidas", mas se recusou a dar mais detalhes e a citar os países que acredita que têm influência nos protestos.
A linha seguida por Leung é a mesma do governo de Pequim, que denunciou em diversas ocasiões que "as forças anti-China" estavam manipulando os manifestantes. Além disso, fez uma advertência contra a intromissão estrangeira, considerando que o que ocorre em Hong Kong é um assunto doméstico.
Faltando poucas horas para o início das conversas entre o governo e os estudantes, Leung declarou que "apesar de o diálogo não ser capaz de resolver todos os problemas, é sim um bom começo".
O chefe do Executivo do antigo protetorado britânico pediu que tanto as autoridades como os estudantes sejam pragmáticos para que seja possível chegar a um acordo que corresponda com a realidade social e política de Hong Kong.
Os protestos começaram no dia 27 de setembro, um mês depois que o Legislativo chinês anunciou que aceitava conceder o sufrágio universal aos eleitores de Hong Kong para a escolha do governador do território autônomo, mas que só poderiam participar das eleições dois ou três candidatos aprovados previamente por Pequim.