Frio deixa 17 mortos em campo de refugiados no Afeganistão
A maioria das vítimas era criança
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 08h26.
Cabul - O frio intenso que atinge os campos para refugiados da guerra no Afeganistão matou 17 pessoas, a maioria crianças, informou nesta terça-feira a Anistia Internacional.
As mortes ocorreram nas duas primeiras semanas de janeiro nas províncias de Cabul e Herat, que abrigam mais da metade das pessoas deslocadas no país.
"Essas mortes foram uma tragédia evitável", afirmou o vice-diretor da Anistia para a região Ásia-Pacífico, Polly Truscott, em um comunicado.
No inverno passado, cerca de 100 pessoas, a maioria crianças e idosos, perderam suas vidas nos campos, e o governo afegão e doadores internacionais receberam apelos para evitar que isso voltasse a ocorrer.
Essas últimas mortes mostram "a falta de coordenação para a ajuda no inverno para centenas de milhares de pessoas que vivem em campos de deslocados em todo o país", disse Truscott.
"O fato de que crianças e idosos estejam entre os mortos destaca a necessidade de proteger estes grupos, que são os mais vulneráveis às condições de um inverno rigoroso", completou.
Cabul - O frio intenso que atinge os campos para refugiados da guerra no Afeganistão matou 17 pessoas, a maioria crianças, informou nesta terça-feira a Anistia Internacional.
As mortes ocorreram nas duas primeiras semanas de janeiro nas províncias de Cabul e Herat, que abrigam mais da metade das pessoas deslocadas no país.
"Essas mortes foram uma tragédia evitável", afirmou o vice-diretor da Anistia para a região Ásia-Pacífico, Polly Truscott, em um comunicado.
No inverno passado, cerca de 100 pessoas, a maioria crianças e idosos, perderam suas vidas nos campos, e o governo afegão e doadores internacionais receberam apelos para evitar que isso voltasse a ocorrer.
Essas últimas mortes mostram "a falta de coordenação para a ajuda no inverno para centenas de milhares de pessoas que vivem em campos de deslocados em todo o país", disse Truscott.
"O fato de que crianças e idosos estejam entre os mortos destaca a necessidade de proteger estes grupos, que são os mais vulneráveis às condições de um inverno rigoroso", completou.