França lamenta "contratempo" com voo de Evo Morales
O ministro de Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, lamentou os "atrasos" na autorização para sobrevoo do território da França
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 16h11.
Paris - O ministro de Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, lamentou nesta quarta-feira o "contratempo" causado ao presidente boliviano, Evo Morales, pelos "atrasos" na autorização para sobrevoo do território da França .
Fabius ligou para o chanceler boliviano, David Choquehuanca, para comunicar que o governo de Paris lamenta a situação e para explicar como ocorreu o incidente que obrigou o desvio da rota do avião de Morales
O ministro ressaltou que "a autorização do voo tinha sido confirmada uma vez que as autoridades francesas foram informadas que a aeronave em questão era a do presidente Morales", informou o Ministério de Exteriores da França.
"Naturalmente, nunca houve intenção de rejeitar o acesso" do avião do presidente boliviano, "que sempre é bem-vindo em nosso país", acrescentou.
"A relação com a Bolívia está marcada pela confiança e pela amizade. A visita à França realizada em março pelo presidente Morales, marcada por uma reunião muito cordial com o presidente da República, foi a ocasião de ressaltar a vontade política comum de dar um novo impulso à associação entre nossos dois países", declarou o comunicado.
"Neste espírito, os dois ministros manifestaram sua vontade de continuar com o aprofundamento das relações franco-bolivianas", concluiu a nota do ministério francês.
O comunicado oficial foi divulgado depois que o presidente Hollande afirmou de Berlim que o avião de Morales recebeu a permissão para sobrevoar o espaço aéreo do país assim que se esclareceu que era este quem viajava no aparelho e não o ex-técnico da CIA, Edward Snowden.
Havia "informações contraditórias" sobre quem estava no avião, disse Hollande ao término da denominada Conferência para o Emprego Juvenil, convocada pela chanceler alemã, Angela Merkel.
Paris - O ministro de Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, lamentou nesta quarta-feira o "contratempo" causado ao presidente boliviano, Evo Morales, pelos "atrasos" na autorização para sobrevoo do território da França .
Fabius ligou para o chanceler boliviano, David Choquehuanca, para comunicar que o governo de Paris lamenta a situação e para explicar como ocorreu o incidente que obrigou o desvio da rota do avião de Morales
O ministro ressaltou que "a autorização do voo tinha sido confirmada uma vez que as autoridades francesas foram informadas que a aeronave em questão era a do presidente Morales", informou o Ministério de Exteriores da França.
"Naturalmente, nunca houve intenção de rejeitar o acesso" do avião do presidente boliviano, "que sempre é bem-vindo em nosso país", acrescentou.
"A relação com a Bolívia está marcada pela confiança e pela amizade. A visita à França realizada em março pelo presidente Morales, marcada por uma reunião muito cordial com o presidente da República, foi a ocasião de ressaltar a vontade política comum de dar um novo impulso à associação entre nossos dois países", declarou o comunicado.
"Neste espírito, os dois ministros manifestaram sua vontade de continuar com o aprofundamento das relações franco-bolivianas", concluiu a nota do ministério francês.
O comunicado oficial foi divulgado depois que o presidente Hollande afirmou de Berlim que o avião de Morales recebeu a permissão para sobrevoar o espaço aéreo do país assim que se esclareceu que era este quem viajava no aparelho e não o ex-técnico da CIA, Edward Snowden.
Havia "informações contraditórias" sobre quem estava no avião, disse Hollande ao término da denominada Conferência para o Emprego Juvenil, convocada pela chanceler alemã, Angela Merkel.