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Fracasso de Assad na Síria causou 300 mil mortes, diz ONU

O conflito na Síria deixou mais de 300.000 mortos desde 2011 e provocou a pior tragédia humanitária desde a Segunda Guerra Mundial

Ban Ki-moon: "Em Aleppo estamos fazendo o que podemos" (Maja Suslin / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2016 às 15h20.

O "fracasso de liderança" do presidente sírio, Bashar al-Assad , provocou a morte de 300.000 pessoas, disse em entrevista à rádio Deutsche Welle o secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon.

Ban se referia, assim, à pergunta dos jornalistas sobre se considerava que Assad é um assassino e respondeu que cabia a outras instituições responder isso.

"Mas é verdade que, por seu fracasso de liderança, muitas pessoas morreram, mais de 300.000 morreram", declarou o secretário-geral da ONU, segundo os trechos de uma entrevista divulgados nesta segunda-feira.

"Deveríamos ter impedido Srebrenica, deveríamos ter impedido o genocídio de Ruanda. Em Aleppo estamos fazendo o que podemos", disse Ban Ki-moon na entrevista, que será divulgada em sua totalidade na quarta-feira.

Na mesma, Ban disse que pediu ao secretário de Estado americano, John Kerru, e à Rússia que o cessar-fogo seja restaurado para que o organismo possa entregar ajuda humanitária a quase cinco milhões de pessoas que vivem em territórios sob cerco.

O conflito na Síria deixou mais de 300.000 mortos desde 2011 e provocou a pior tragédia humanitária, com vários milhões de deslocados, desde a Segunda Guerra Mundial.

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O "fracasso de liderança" do presidente sírio, Bashar al-Assad , provocou a morte de 300.000 pessoas, disse em entrevista à rádio Deutsche Welle o secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon.

Ban se referia, assim, à pergunta dos jornalistas sobre se considerava que Assad é um assassino e respondeu que cabia a outras instituições responder isso.

"Mas é verdade que, por seu fracasso de liderança, muitas pessoas morreram, mais de 300.000 morreram", declarou o secretário-geral da ONU, segundo os trechos de uma entrevista divulgados nesta segunda-feira.

"Deveríamos ter impedido Srebrenica, deveríamos ter impedido o genocídio de Ruanda. Em Aleppo estamos fazendo o que podemos", disse Ban Ki-moon na entrevista, que será divulgada em sua totalidade na quarta-feira.

Na mesma, Ban disse que pediu ao secretário de Estado americano, John Kerru, e à Rússia que o cessar-fogo seja restaurado para que o organismo possa entregar ajuda humanitária a quase cinco milhões de pessoas que vivem em territórios sob cerco.

O conflito na Síria deixou mais de 300.000 mortos desde 2011 e provocou a pior tragédia humanitária, com vários milhões de deslocados, desde a Segunda Guerra Mundial.

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