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Força curdo-árabe avança contra Estado Islâmico na Síria

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que as SDF se aproximaram até dois quilômetros pelo sul à cidade de Manbech, sob o controle do EI

Curdos-árabes: nas últimas horas, as SDF conquistaram os povoados de Kaber Kibir e Jubb al Kalb, nas imediações de Manbech (Ahmed Jadallah / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2016 às 09h18.

Beirute - As Forças da Síria Democrática (SDF, sigla em inglês), uma aliança armada curdo-árabe, avançaram frente ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no norte de Aleppo, enquanto os bombardeios da coalizão internacional causaram nesta segunda-feira a morte de sete jihadistas em Al Raqqa.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que as SDF se aproximaram até dois quilômetros pelo sul à cidade de Manbech, sob o controle do EI, na província de Aleppo e perseguida por esta força curdo-árabe há uma semana.

Pelo norte, as FSD avançaram cerca de seis quilômetros de Manbech, enquanto pelo leste conseguiram cerca de sete quilômetros.

Nas últimas horas, as SDF conquistaram os povoados de Kaber Kibir e Jubb al Kalb, nas imediações de Manbech, e com isso chega a 52 o total de povoados e fazendas arrebatadas dos radicais nessa região.

As SDF dispõem da cobertura aérea da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, que está bombardeando posições dos extremistas nessa área.

Por outro lado, pelo menos sete membros do EI morreram nesta madrugada em três ataques de aviões possivelmente da coalizão no sul da cidade de Al Raqqa (nordeste), principal reduto dos terroristas no território sírio, e contra um campo de treinamento de Al Taleea, perto dessa cidade.

O Observatório acrescentou que nos dois últimos dias o EI enviou reforços pela noite, para evitar os bombardeios da aliança internacional, ao oeste de Al Raqqa e à cidade de Al Tabqa, onde as SDF lançaram uma ofensiva.

Segundo a organização, 100 jihadistas com armas leves e médias e a bordo de 17 veículos viajaram para as frentes de batalha.

Nas últimas semanas, as operações militares contra o EI em Aleppo, Al Raqqa e Deir ez Zor aumentaram.

Ontem, pelo menos 37 pessoas morreram, entre elas 11 menores e sete mulheres, após bombardeios de aviões desconhecidos em Deir ez Zor, controlada quase totalmente pelos radicais.

Atualmente, tanto a coalizão internacional quanto a aviação síria e sua aliada, a russa, realizam ataques aéreos contra o EI nessa província.

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O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que as SDF se aproximaram até dois quilômetros pelo sul à cidade de Manbech, sob o controle do EI, na província de Aleppo e perseguida por esta força curdo-árabe há uma semana.

Pelo norte, as FSD avançaram cerca de seis quilômetros de Manbech, enquanto pelo leste conseguiram cerca de sete quilômetros.

Nas últimas horas, as SDF conquistaram os povoados de Kaber Kibir e Jubb al Kalb, nas imediações de Manbech, e com isso chega a 52 o total de povoados e fazendas arrebatadas dos radicais nessa região.

As SDF dispõem da cobertura aérea da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, que está bombardeando posições dos extremistas nessa área.

Por outro lado, pelo menos sete membros do EI morreram nesta madrugada em três ataques de aviões possivelmente da coalizão no sul da cidade de Al Raqqa (nordeste), principal reduto dos terroristas no território sírio, e contra um campo de treinamento de Al Taleea, perto dessa cidade.

O Observatório acrescentou que nos dois últimos dias o EI enviou reforços pela noite, para evitar os bombardeios da aliança internacional, ao oeste de Al Raqqa e à cidade de Al Tabqa, onde as SDF lançaram uma ofensiva.

Segundo a organização, 100 jihadistas com armas leves e médias e a bordo de 17 veículos viajaram para as frentes de batalha.

Nas últimas semanas, as operações militares contra o EI em Aleppo, Al Raqqa e Deir ez Zor aumentaram.

Ontem, pelo menos 37 pessoas morreram, entre elas 11 menores e sete mulheres, após bombardeios de aviões desconhecidos em Deir ez Zor, controlada quase totalmente pelos radicais.

Atualmente, tanto a coalizão internacional quanto a aviação síria e sua aliada, a russa, realizam ataques aéreos contra o EI nessa província.

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