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Exército sírio bombardeia posições rebeldes perto de Damasco

A ofensiva foi uma nova tentativa de desalojar os insurgentes que se aproximam da capital

Rebeldes sírios rezam na província síria de Latakia: na quinta-feira, 161 pessoas - 65 civis, 59 rebeldes e 37 membros das tropas do regime - morreram em todo o país (Aamir Qureshi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 10h04.

Beirute - O exército sírio bombardeava intensamente nesta sexta-feira os subúrbios do leste de Damasco, reduto da rebelião, em uma nova tentativa de desalojar os insurgentes que se aproximam da capital, segundo uma ONG opositora, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O exército está "determinado a esmagar o terrorismo em torno da capital e nas grandes cidades", afirmou o jornal Al-Watan, próximo ao regime de Bashar al-Assad.

Na quinta-feira, 161 pessoas - 65 civis, 59 rebeldes e 37 membros das tropas do regime - morreram em todo o país, assolado desde março de 2011 por um sangrento conflito que deixou, segundo a ONU, mais de 60 mil vítimas fatais.

A província de Damasco, em particular as zonas a leste da capital, são a base de retaguarda da rebelião armada, que há meses tenta estreitar o certo em torno da capital e ter acesso a ela.

Por outro lado, cerca de 5.000 sírios abandonam todos os dias seu país para fugir da guerra, declarou nesta sexta-feira em Genebra uma porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

No total, 787 mil sírios foram registrados como refugiados pelo Acnur, um número em alta em relação ao registrado em dezembro (515 mil).

No fim do ano passado, a ONU declarou que temia que o número de refugiados sírios nos quatro países vizinhos alcançasse 1,1 milhão no mês de junho se o conflito não terminar.

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Beirute - O exército sírio bombardeava intensamente nesta sexta-feira os subúrbios do leste de Damasco, reduto da rebelião, em uma nova tentativa de desalojar os insurgentes que se aproximam da capital, segundo uma ONG opositora, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O exército está "determinado a esmagar o terrorismo em torno da capital e nas grandes cidades", afirmou o jornal Al-Watan, próximo ao regime de Bashar al-Assad.

Na quinta-feira, 161 pessoas - 65 civis, 59 rebeldes e 37 membros das tropas do regime - morreram em todo o país, assolado desde março de 2011 por um sangrento conflito que deixou, segundo a ONU, mais de 60 mil vítimas fatais.

A província de Damasco, em particular as zonas a leste da capital, são a base de retaguarda da rebelião armada, que há meses tenta estreitar o certo em torno da capital e ter acesso a ela.

Por outro lado, cerca de 5.000 sírios abandonam todos os dias seu país para fugir da guerra, declarou nesta sexta-feira em Genebra uma porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

No total, 787 mil sírios foram registrados como refugiados pelo Acnur, um número em alta em relação ao registrado em dezembro (515 mil).

No fim do ano passado, a ONU declarou que temia que o número de refugiados sírios nos quatro países vizinhos alcançasse 1,1 milhão no mês de junho se o conflito não terminar.

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