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Ex-presidente Carter fará tratamento para câncer no cérebro

Por causa do câncer, o ex-líder norte-americano disse que reduzirá "dramaticamente" seu trabalho no Carter Center, entidade sem fins lucrativos

Jimmy Carter: o ex-presidente disse, em entrevista coletiva, que passará a partir de hoje por um tratamento de radiação para combater a doença (Mahmud Hams/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 13h01.

Atlanta - O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter afirmou nesta quinta-feira que tem câncer não apenas no fígado, como antes informado, mas também no cérebro.

Carter disse, em entrevista coletiva, que passará a partir de hoje por um tratamento de radiação para combater a doença.

Por causa do câncer, o ex-líder norte-americano disse que reduzirá "dramaticamente" seu trabalho no Carter Center, entidade sem fins lucrativos que trabalha questões de direitos humanos e garantias democráticas.

Carter comentou que se sentiu doente quando estava na Guiana, em maio, atuando como monitor eleitoral. Ao buscar tratamento no hospital Emory, em Atlanta, o problema foi diagnosticado. Também disse que se submeteu a uma cirurgia em 3 de agosto para retirar o tumor em seu fígado.

Nobel da Paz em 2002, Carter afirmou que havia quatro pequenos pontos de câncer em seu cérebro e que o tratamento com radiação começará imediatamente, notando que está "à vontade com o que acontecer".

"Eu estou pronto para tudo e esperando ansiosamente por uma nova aventura", afirmou Carter, parecendo otimista e fazendo piadas, enquanto falava abertamente sobre a doença. Até agora, ele disse ter sentido "bem pouca" dor e que não sentia fraqueza.

"Eu tenho tido uma vida maravilhosa", disse Carter, de 90 anos. Ele não falou sobre prognósticos, mas disse que o tratamento deve durar vários meses e deixou em aberto a possibilidade de viajar ao Nepal em novembro.

Carter revelou que os ex-presidentes George W. Bush e Bush pai telefonaram para ele na quarta-feira. "Foi a primeira vez que eles me ligaram em muito tempo", brincou.

Ele já havia recebido estimas melhores do presidente Barack Obama, do ex-presidente Bill Clinton e da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, bem como do atual secretário de Estado, John Kerry.

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Por causa do câncer, o ex-líder norte-americano disse que reduzirá "dramaticamente" seu trabalho no Carter Center, entidade sem fins lucrativos que trabalha questões de direitos humanos e garantias democráticas.

Carter comentou que se sentiu doente quando estava na Guiana, em maio, atuando como monitor eleitoral. Ao buscar tratamento no hospital Emory, em Atlanta, o problema foi diagnosticado. Também disse que se submeteu a uma cirurgia em 3 de agosto para retirar o tumor em seu fígado.

Nobel da Paz em 2002, Carter afirmou que havia quatro pequenos pontos de câncer em seu cérebro e que o tratamento com radiação começará imediatamente, notando que está "à vontade com o que acontecer".

"Eu estou pronto para tudo e esperando ansiosamente por uma nova aventura", afirmou Carter, parecendo otimista e fazendo piadas, enquanto falava abertamente sobre a doença. Até agora, ele disse ter sentido "bem pouca" dor e que não sentia fraqueza.

"Eu tenho tido uma vida maravilhosa", disse Carter, de 90 anos. Ele não falou sobre prognósticos, mas disse que o tratamento deve durar vários meses e deixou em aberto a possibilidade de viajar ao Nepal em novembro.

Carter revelou que os ex-presidentes George W. Bush e Bush pai telefonaram para ele na quarta-feira. "Foi a primeira vez que eles me ligaram em muito tempo", brincou.

Ele já havia recebido estimas melhores do presidente Barack Obama, do ex-presidente Bill Clinton e da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, bem como do atual secretário de Estado, John Kerry.

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