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EUA enviam aviões para retirar diplomatas do Sudão do Sul

O porta-voz do Pentágono, o coronel Steven Warren, declarou que o pessoal foi transferido ao Quênia

Sudão do Sul: Departamento de Estado anunciou que a embaixada americana nesse país suspendeu suas operações normais "até novo aviso" (EBRAHIM HAMID/AFP/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 15h52.

Washington - O governo dos Estados Unidos enviou a Juba dois aviões C-130 para a evacuação de 120 diplomatas americanos e de outros países desde Sudão do Sul, informou nesta quarta-feira um porta-voz militar.

O porta-voz do Pentágono, o coronel Steven Warren, declarou que o pessoal foi transferido ao Quênia, e que no Sudão do Sul permanece um pequeno contingente militar dos EUA para a proteção da embaixada em Juba.

O governo americano tinha ordenado ontem a seu pessoal não essencial que deixe o Sudão do Sul "devido à instabilidade política e social em curso" e, por sua parte, o Departamento de Estado recomendou também aos americanos que não viajem para esse país e aos que estão ali agora que "saiam imediatamente".

O Departamento de Estado anunciou que a embaixada americana nesse país suspendeu suas operações normais "até novo aviso" e "não pode proporcionar os serviços consulares rotineiros".

Segundo o ministro da Defesa do Sudão do Sul, Kuol Manyang, os enfrentamentos no país durante os três últimos dias deixaram cerca de 500 mortos, tanto civis como militares.

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O governo americano tinha ordenado ontem a seu pessoal não essencial que deixe o Sudão do Sul "devido à instabilidade política e social em curso" e, por sua parte, o Departamento de Estado recomendou também aos americanos que não viajem para esse país e aos que estão ali agora que "saiam imediatamente".

O Departamento de Estado anunciou que a embaixada americana nesse país suspendeu suas operações normais "até novo aviso" e "não pode proporcionar os serviços consulares rotineiros".

Segundo o ministro da Defesa do Sudão do Sul, Kuol Manyang, os enfrentamentos no país durante os três últimos dias deixaram cerca de 500 mortos, tanto civis como militares.

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