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EI executa 2 mil em Nineveh, diz ministro iraquiano

Segundo ministro da Defesa, nais de 2 mil iraquianos na província de Nineveh foram executados por militantes do Estado Islâmico que controlam a região

Jihadistas do Estado Islâmico: autoridades ministeriais não puderam confirmar quando ou como as mortes haviam ocorrido (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2015 às 18h03.

Bagdá - Mais de 2.000 iraquianos na província de Nineveh, no norte do Iraque, foram executados por militantes do Estado Islâmico que controlam a região, afirmou o ministro da Defesa nesta sexta-feira em comunicado gravado.

Autoridades ministeriais não puderam confirmar quando ou como as mortes haviam ocorrido e a Reuters não pôde confirmar imediatamente as alegações do governo.

O acesso é severamente restrito em grande parte do norte e oeste do Iraque , uma área que os militantes do Estado Islâmico têm controlado desde que chegaram através da fronteira síria, em meados de 2014, na tentativa de estabelecer um califado moderno.

Testemunhas e fontes de um necrotério de Mosul, a capital da província de Nineveh, disseram à Reuters que a maioria das execuções relatadas nesta sexta-feira ocorreu ao longo dos últimos seis meses.

A maioria das vítimas, mortas por crimes comuns como roubo, foi enterrada antes, mas os corpos de jornalistas e ex-policiais iraquianos e soldados foram entregues ao necrotério na manhã desta sexta-feira, disseram as fontes, acrescentando que o Estado Islâmico distribuiu listas com os nomes das vítimas.

"(O Estado Islâmico) assassinou a sangue frio... 2.070 moradores de Nineveh por... não cooperar com eles", afirmou o ministro da Defesa iraquiano, Khaled al-Obeidi, em vídeo publicado na página do ministério na Internet.

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O acesso é severamente restrito em grande parte do norte e oeste do Iraque , uma área que os militantes do Estado Islâmico têm controlado desde que chegaram através da fronteira síria, em meados de 2014, na tentativa de estabelecer um califado moderno.

Testemunhas e fontes de um necrotério de Mosul, a capital da província de Nineveh, disseram à Reuters que a maioria das execuções relatadas nesta sexta-feira ocorreu ao longo dos últimos seis meses.

A maioria das vítimas, mortas por crimes comuns como roubo, foi enterrada antes, mas os corpos de jornalistas e ex-policiais iraquianos e soldados foram entregues ao necrotério na manhã desta sexta-feira, disseram as fontes, acrescentando que o Estado Islâmico distribuiu listas com os nomes das vítimas.

"(O Estado Islâmico) assassinou a sangue frio... 2.070 moradores de Nineveh por... não cooperar com eles", afirmou o ministro da Defesa iraquiano, Khaled al-Obeidi, em vídeo publicado na página do ministério na Internet.

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