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EI assassina 18 homens leais ao regime sírio em Palmira

O Observatório Sírio de Direitos Humanos explicou que as vítimas foram executadas extrajudicialmente em uma praça pública de Palmira

Estado Islâmico: Desde maio, o EI realizou dezenas de execuções de pessoas que acusou de serem leais ao regime de Assad (Social media via Reuters TV)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 09h01.

Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou 18 homens que seriam leais ao regime de Bashar al Assad , entre soldados e pistoleiros, na cidade monumental de Palmira, controlada pelos jihadistas, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG, que citou moradores da região, explicou que as vítimas foram executadas extrajudicialmente em uma praça pública de Palmira, no leste da província de Homs, no centro da Síria.

Os radicais disseram aos cidadãos que suas vítimas eram "soldados do regime alauita e 'shabiha'" (pistoleiros), capturados durante combates.

Palmira, cujas ruínas grecorromanas são consideradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco, foi tomada pelos extremistas em 20 de maio durante uma ofensiva no leste de Homs.

Desde então, o EI realizou dezenas de execuções de pessoas que acusou de serem leais ao regime de Assad.

Em julho, a organização jihadista publicou um vídeo que mostrava 25 supostos soldados sírios serem assassinados a tiros por menores de idade recrutados pelo EI no teatro romano de Palmira.

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A ONG, que citou moradores da região, explicou que as vítimas foram executadas extrajudicialmente em uma praça pública de Palmira, no leste da província de Homs, no centro da Síria.

Os radicais disseram aos cidadãos que suas vítimas eram "soldados do regime alauita e 'shabiha'" (pistoleiros), capturados durante combates.

Palmira, cujas ruínas grecorromanas são consideradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco, foi tomada pelos extremistas em 20 de maio durante uma ofensiva no leste de Homs.

Desde então, o EI realizou dezenas de execuções de pessoas que acusou de serem leais ao regime de Assad.

Em julho, a organização jihadista publicou um vídeo que mostrava 25 supostos soldados sírios serem assassinados a tiros por menores de idade recrutados pelo EI no teatro romano de Palmira.

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