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Rússia e EUA negociam, mas não um plano comum

Países negociam uma solução para a crise na Ucrânia, mas não estudam um "plano único" que seria baseado na proposta americana

Homens armados, tidos como militares russos, na frente de uma loja fora da base naval em Sebastopol, na Crimeia (Vasily Fedosenko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2014 às 08h29.

A Rússia e os Estados Unidos negociam uma solução para a crise na Ucrânia, mas não estudam um "plano único" que seria baseado na proposta americana, declarou neste sábado o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Sergueï Riabkov.

"Não há plano único. Nós temos visões diferentes da situação. Há uma troca de pontos de vista, mas não podemos dizer que existe uma abordagem comum", insistiu Riabkov, citado pela agência Ria Novosti, enquanto os chefes da diplomacia russa e americana, Sergueï lavrov e John Kerry, devem se encontrar no domingo em Paris.

Vladimir Putin telefonou a Barack Obama na sexta-feira para, segundo a Casa Branca, falar sobre uma proposta americana de saída da crise na Ucrânia.

"Em seu comunicado à imprensa após a conversa telefônica, a Casa Branca não relatou corretamente seu conteúdo", ressaltou o vice-ministro.

"Foram os Estados Unidos que somaram seus comentários a nossas propostas sobre a Ucrâni" e não o contrário, acrescentou.

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"Não há plano único. Nós temos visões diferentes da situação. Há uma troca de pontos de vista, mas não podemos dizer que existe uma abordagem comum", insistiu Riabkov, citado pela agência Ria Novosti, enquanto os chefes da diplomacia russa e americana, Sergueï lavrov e John Kerry, devem se encontrar no domingo em Paris.

Vladimir Putin telefonou a Barack Obama na sexta-feira para, segundo a Casa Branca, falar sobre uma proposta americana de saída da crise na Ucrânia.

"Em seu comunicado à imprensa após a conversa telefônica, a Casa Branca não relatou corretamente seu conteúdo", ressaltou o vice-ministro.

"Foram os Estados Unidos que somaram seus comentários a nossas propostas sobre a Ucrâni" e não o contrário, acrescentou.

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