Conselho de Segurança aprova força de intervenção no Mali
Organismo concedeu um prazo inicial de um ano para adotar todas as medidas necessárias para ajudar o sitiado governo do Mali a recuperar a metade norte do país
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 06h57.
Nova York - O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, o envio de uma força internacional liderada por países africanos para ajudar o Mali a recuperar uma parte importante de seu território, atualmente nas mãos de grupos islamitas.
O organismo de 15 membros concedeu um prazo inicial de um ano para adotar todas as medidas necessárias para ajudar o sitiado governo do Mali a recuperar a metade norte do país do controle de terroristas, extremistas e grupos armados.
Governos de países da África Ocidental afirmam que têm 3.300 tropas prontas para enviar ao Mali com o objetivo de ajudar a reconstruir o exército do país e apoiar uma operação militar que não deverá ser iniciada antes de setembro.
Os rebeldes tuareg e outros separatistas, além de outros grupos militantes ligados a Al-Qaeda, se aproveitaram de um golpe de Estado no Mali em março para tomar o controle de uma parte enorme do território onde os islamitas impuseram uma forma brutal da lei islâmica.
A França redigiu a resolução depois de semanas de negociações com os Estados Unidos, que expressaram suas dúvidas de que as tropas da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS em inglês) estivessem prontas para uma batalha contra os militantes.
Paralelamente aos esforços políticos para uma coalizão contra os extremistas, as nações europeias e a força internacional, que será batizada de Missão Internacional Africana de Apoio ao Mali (AFISMA), primeiro treinará o exército do Mali.
A resolução estabelece critérios de referência para o progresso político e os preparativos militares que serão feitos antes da aprovação de um ataque final contra a Al-Qaeda no Magreb Islâmico.
Essa resolução destacou que "o planejamento militar terá que ser definido antes do começo da ofensiva".
Além disso, a medida determinou que o secretário geral Ban Ki-moon, a CEDEAO, a União Africana e outros estados envolvidos terão que garantir "a aprovação do Conselho com a operação de ofensiva militar".
Nova York - O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, o envio de uma força internacional liderada por países africanos para ajudar o Mali a recuperar uma parte importante de seu território, atualmente nas mãos de grupos islamitas.
O organismo de 15 membros concedeu um prazo inicial de um ano para adotar todas as medidas necessárias para ajudar o sitiado governo do Mali a recuperar a metade norte do país do controle de terroristas, extremistas e grupos armados.
Governos de países da África Ocidental afirmam que têm 3.300 tropas prontas para enviar ao Mali com o objetivo de ajudar a reconstruir o exército do país e apoiar uma operação militar que não deverá ser iniciada antes de setembro.
Os rebeldes tuareg e outros separatistas, além de outros grupos militantes ligados a Al-Qaeda, se aproveitaram de um golpe de Estado no Mali em março para tomar o controle de uma parte enorme do território onde os islamitas impuseram uma forma brutal da lei islâmica.
A França redigiu a resolução depois de semanas de negociações com os Estados Unidos, que expressaram suas dúvidas de que as tropas da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS em inglês) estivessem prontas para uma batalha contra os militantes.
Paralelamente aos esforços políticos para uma coalizão contra os extremistas, as nações europeias e a força internacional, que será batizada de Missão Internacional Africana de Apoio ao Mali (AFISMA), primeiro treinará o exército do Mali.
A resolução estabelece critérios de referência para o progresso político e os preparativos militares que serão feitos antes da aprovação de um ataque final contra a Al-Qaeda no Magreb Islâmico.
Essa resolução destacou que "o planejamento militar terá que ser definido antes do começo da ofensiva".
Além disso, a medida determinou que o secretário geral Ban Ki-moon, a CEDEAO, a União Africana e outros estados envolvidos terão que garantir "a aprovação do Conselho com a operação de ofensiva militar".