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Chefe da oposição síria se dispõe a dialogar com regime

Ahmed Moaz al-Jatib opositora impôs duas condições prévias para dar início ao diálogo

O chefe da coalizão opositora síria, Ahmed Moaz al-Jatib: uma das condições é a libertação "das 160 mil pessoas" presas durante a revolta contra o regime (Kenzo Tribouillard/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 12h30.

Beirute - O chefe da coalizão opositora síria , Ahmed Moaz al-Jatib, declarou-se nesta quarta-feira disposto a negociar, sob condições, com representantes do regime, em um texto publicado em sua página do Facebook.

"Em sinal de boa vontade para uma solução política para a crise e para abrir caminho a um período de transição que coloque fim ao derramamento de sangue, anuncio que estou disposto a negociações diretas com representantes do regime sírio no Cairo, na Tunísia ou em Istambul", afirmou.

Jalib disse ter tomado esta decisão porque "a revolução continua e já não se trata de tentar ganhar tempo quando cidadãos sírios vivem uma crise sem precedentes" desde que explodiu, em março de 2011, uma revolta popular que se converteu em conflito armado e que, segundo a ONU, deixou mais de 60.000 mortos.

O chefe da coalizão opositora impôs duas condições prévias: a libertação "das 160 mil pessoas" presas durante a revolta contra o regime e a renovação dos passaportes dos sírios no exterior por parte das embaixadas para que não sejam detidos em seu retorno ao país.

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Beirute - O chefe da coalizão opositora síria , Ahmed Moaz al-Jatib, declarou-se nesta quarta-feira disposto a negociar, sob condições, com representantes do regime, em um texto publicado em sua página do Facebook.

"Em sinal de boa vontade para uma solução política para a crise e para abrir caminho a um período de transição que coloque fim ao derramamento de sangue, anuncio que estou disposto a negociações diretas com representantes do regime sírio no Cairo, na Tunísia ou em Istambul", afirmou.

Jalib disse ter tomado esta decisão porque "a revolução continua e já não se trata de tentar ganhar tempo quando cidadãos sírios vivem uma crise sem precedentes" desde que explodiu, em março de 2011, uma revolta popular que se converteu em conflito armado e que, segundo a ONU, deixou mais de 60.000 mortos.

O chefe da coalizão opositora impôs duas condições prévias: a libertação "das 160 mil pessoas" presas durante a revolta contra o regime e a renovação dos passaportes dos sírios no exterior por parte das embaixadas para que não sejam detidos em seu retorno ao país.

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