Exame Logo

Chanceler francês diz que diálogo na Ucrânia está difícil

Ministro disse que ainda não havia um acordo sobre uma proposta de roteiro para aliviar a crise ucraniana

Manifestantes contrários ao governo em confronto com as forças de ordem na Ucrânia (Sergei Supinsky/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 17h55.

Kiev - O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta quinta-feira que ainda não havia um acordo sobre uma proposta de roteiro para aliviar a crise na Ucrânia , descrevendo o diálogo como "muito difícil".

"Não há acordo até agora, o diálogo está muito difícil e estamos trabalhando para chegar a uma solução pacífica", disse Laurent Fabius a repórteres antes de sair com chanceleres da Polônia e Alemanha para se reunir com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, depois de uma reunião de mais de duas horas com o oposição.

Os três ministros das Relações Exteriores, que decidiram estender sua estadia em Kiev até sexta-feira, estão intermediando as negociações entre o governo e a oposição da Ucrânia desde a manhã desta quinta-feira.

Fontes diplomáticas indicaram anteriormente que o roteiro deve incluir a formação de um governo provisório.

"Temos que avaliar todos os caminhos para ver como podemos instalar um novo governo, pensar sobre as eleições e ver como podemos acabar com a violência, mas, neste momento, não há solução", disse Fabius.

Em um sinal de mais esforços diplomáticos, a chanceler alemã, Angela Merkel, conversou por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a missão dos chanceleres francês, polonês e alemão em Kiev, disse seu porta-voz.

Todos concordaram que uma solução política para a crise na Ucrânia deve ser encontrada o mais rápido possível e que o crescente derramamento de sangue tem de acabar, acrescentou.

Veja também

Kiev - O ministro das Relações Exteriores da França disse nesta quinta-feira que ainda não havia um acordo sobre uma proposta de roteiro para aliviar a crise na Ucrânia , descrevendo o diálogo como "muito difícil".

"Não há acordo até agora, o diálogo está muito difícil e estamos trabalhando para chegar a uma solução pacífica", disse Laurent Fabius a repórteres antes de sair com chanceleres da Polônia e Alemanha para se reunir com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, depois de uma reunião de mais de duas horas com o oposição.

Os três ministros das Relações Exteriores, que decidiram estender sua estadia em Kiev até sexta-feira, estão intermediando as negociações entre o governo e a oposição da Ucrânia desde a manhã desta quinta-feira.

Fontes diplomáticas indicaram anteriormente que o roteiro deve incluir a formação de um governo provisório.

"Temos que avaliar todos os caminhos para ver como podemos instalar um novo governo, pensar sobre as eleições e ver como podemos acabar com a violência, mas, neste momento, não há solução", disse Fabius.

Em um sinal de mais esforços diplomáticos, a chanceler alemã, Angela Merkel, conversou por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a missão dos chanceleres francês, polonês e alemão em Kiev, disse seu porta-voz.

Todos concordaram que uma solução política para a crise na Ucrânia deve ser encontrada o mais rápido possível e que o crescente derramamento de sangue tem de acabar, acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:EuropaFrançaPaíses ricosPolítica no BrasilProtestosProtestos no mundoUcrânia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame