Mundo

Candidato governamental ganha 1º turno das eleições presidenciais na Bulgária

Pesquisa de boca-de-urna aponta que o vencedor contabilizou 40,8% dos votos

Dilma Rousseff esteve neste ano na Bulgária e foi condecorada pelo atual presidente Georgi Parvanov (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma Rousseff esteve neste ano na Bulgária e foi condecorada pelo atual presidente Georgi Parvanov (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2011 às 19h03.

Sófia - Rosen Plevneliev, candidato do governante e conservador partido GERB, ganhou o primeiro turno das eleições presidenciais da Bulgária, segundo uma pesquisa de boca-de-urna que o aponta como vencedor com 40,8% dos votos.

Segundo essa enquete do canal de televisão 'TV7', o candidato socialista, Ivailo Kalfin, obteve 27,6% dos votos, e assim garantiria sua presença no segundo turno no próximo domingo, dia 30.

A vantagem de Plevneliev, até agora ministro de Desenvolvimento, é corroborada por outras pesquisas, como o da agência 'BTA', que lhe outorga 40% dos apoios contra os 30% atribuídos a Kalfin.

Os 11.400 colégios eleitorais fecharam hoje suas portas às 15h (de Brasília), uma hora depois do previsto, após 14 horas de votação, na qual 6,9 milhões de búlgaros estavam convocados para o primeiro pleito presidencial desde que o país entrou na União Europeia (UE) em 2007.

O comparecimento às urnas três horas antes do fechamento dos colégios era de 40%, segundo dados da Comissão Eleitoral.

O dia transcorreu sem incidentes, mas com numerosas acusações de compra de votos, denunciadas pela organização não-governamental Transparência Internacional.

A expectativa é que os primeiros resultados oficiais sejam divulgados a partir da meia-noite.

Acompanhe tudo sobre:Eleições

Mais de Mundo

Supremo da Venezuela declara candidato opositor 'em desacato' e diz que decisões serão 'inapeláveis'

Rússia lança 'operação antiterrorista' e desloca 76 mil habitantes após incursão ucraniana

Harris aparece à frente de Trump nos estados-pêndulos de Michigan, Wisconsin e Pensilvânia

Tim Walz reforça tática de Kamala de usar tom alegre contra Trump

Mais na Exame