Bélgica detém dois suspeitos de ligação com ataques em Paris
Ambos foram levados para um tribunal nesta quinta-feira, de acordo com procuradores, confirmando que eles irão continuar sob custódia por um mês
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 13h29.
Bruxelas - A Bélgica deteve dois suspeitos por possível participação em atividades terroristas, disseram procuradores nesta quinta-feira, levando a oito o número de pessoas acusadas por ligações com os ataques em Paris .
O escritório do procurador federal informou em comunicado que o cidadão francês Samir Z., nascido em 1995, foi detido no aeroporto de Bruxelas no domingo quando embarcava em voo para o Marrocos.
Procuradores disseram que ele é suspeito de ter tentado ir à Síria pelo menos duas vezes em 2015 e é considerado parte do círculo interno de Bilal Hadfi, um dos homens-bomba de Paris, que morava na Bélgica.
O belga Pierre N., nascido em 1987, também foi detido durante operação em sua casa no distrito de Molenbeek, Bruxelas, no domingo.
Ambos foram levados para um tribunal nesta quinta-feira, de acordo com procuradores, confirmando que eles irão continuar sob custódia por um mês.
Os ataques em 13 de novembro em Paris, reivindicados pelo Estado Islâmico, deixaram 130 mortos.
Bruxelas - A Bélgica deteve dois suspeitos por possível participação em atividades terroristas, disseram procuradores nesta quinta-feira, levando a oito o número de pessoas acusadas por ligações com os ataques em Paris .
O escritório do procurador federal informou em comunicado que o cidadão francês Samir Z., nascido em 1995, foi detido no aeroporto de Bruxelas no domingo quando embarcava em voo para o Marrocos.
Procuradores disseram que ele é suspeito de ter tentado ir à Síria pelo menos duas vezes em 2015 e é considerado parte do círculo interno de Bilal Hadfi, um dos homens-bomba de Paris, que morava na Bélgica.
O belga Pierre N., nascido em 1987, também foi detido durante operação em sua casa no distrito de Molenbeek, Bruxelas, no domingo.
Ambos foram levados para um tribunal nesta quinta-feira, de acordo com procuradores, confirmando que eles irão continuar sob custódia por um mês.
Os ataques em 13 de novembro em Paris, reivindicados pelo Estado Islâmico, deixaram 130 mortos.
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