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BCE sinaliza ação se zona do euro adotar pacto fiscal

Mario Draghi, novo presidente do Banco Central Europeu, se mostrou disposto a adotar uma ação mais forte na crise da dívida da Europa

Draghi não disse que medida o BCE pode adotar, mas ele está sob enorme pressão política e do mercado para acelerar a compra de bônus da zona do euro (Ralph Orlowski/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 09h24.

Bruxelas/Frankfurt - O novo presidente do Banco Central Europeu ( BCE ), Mario Draghi, sinalizou nesta quinta-feira que está disposto a adotar uma ação mais forte para combater a crise da dívida da Europa se os líderes políticos concordarem na próxima semana em apertar mais os controles orçamentários nos 17 países da zona do euro.

Falando um dia depois de os principais bancos centrais do mundo atuarem em conjunto para conceder financiamento com dólar mais barato aos bancos europeus endividados, Draghi pintou um cenário sombrio do sistema bancário.

"Acredito que o que nossa união econômica e monetária precisa é de um novo pacto fiscal -um restabelecimento fundamental das regras fiscais juntamente com os compromissos fiscais mútuos que os governos da zona do euro fizeram", afirmou o presidente do BCE no Parlamento Europeu.

Draghi não disse que medida o BCE pode adotar, mas ele está sob enorme pressão política e do mercado para acelerar a compra de bônus da zona do euro ou emprestar dinheiro do FMI para ajudar a Itália e a Espanha.

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Falando um dia depois de os principais bancos centrais do mundo atuarem em conjunto para conceder financiamento com dólar mais barato aos bancos europeus endividados, Draghi pintou um cenário sombrio do sistema bancário.

"Acredito que o que nossa união econômica e monetária precisa é de um novo pacto fiscal -um restabelecimento fundamental das regras fiscais juntamente com os compromissos fiscais mútuos que os governos da zona do euro fizeram", afirmou o presidente do BCE no Parlamento Europeu.

Draghi não disse que medida o BCE pode adotar, mas ele está sob enorme pressão política e do mercado para acelerar a compra de bônus da zona do euro ou emprestar dinheiro do FMI para ajudar a Itália e a Espanha.

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