Bandeiras da França são queimadas na Bolívia
Os bolivianos protestam contra a proibição temporária aos voos aéreos do presidente Evo Morales
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 15h08.
La Paz - Mais de 100 manifestantes queimaram nesta quarta-feira duas bandeiras da França e jogaram pedras contra a embaixada francesa na Bolívia para protestar contra a proibição temporária aos voos aéreos do presidente Evo Morales .
Entre os manifestantes, havia civis e indígenas, convocados por organizações ligadas ao governo.
Os manifestantes quebraram alguns vidros do prédio diplomático, enquanto que a polícia de segurança se posicionou dentro de suas instalações.
"França fascista, fora da Bolívia! França, o índio (Morales) é a salvação do mundo", gritaram os manifestantes, enquanto outros exibiam cartazes com os dizeres "França hipócrita, França colonialista".
Ainda não foi possível confirmar se dentro do prédio se encontrava o embaixador Michel Pinard.
O avião de Morales, procedente de Moscou, se viu forçado a aterrissar em Viena depois que França, Itália, Portugal e Espanha negaram sua passagem por suspeitar que transportava o foragido americano Edward Snowden.
La Paz - Mais de 100 manifestantes queimaram nesta quarta-feira duas bandeiras da França e jogaram pedras contra a embaixada francesa na Bolívia para protestar contra a proibição temporária aos voos aéreos do presidente Evo Morales .
Entre os manifestantes, havia civis e indígenas, convocados por organizações ligadas ao governo.
Os manifestantes quebraram alguns vidros do prédio diplomático, enquanto que a polícia de segurança se posicionou dentro de suas instalações.
"França fascista, fora da Bolívia! França, o índio (Morales) é a salvação do mundo", gritaram os manifestantes, enquanto outros exibiam cartazes com os dizeres "França hipócrita, França colonialista".
Ainda não foi possível confirmar se dentro do prédio se encontrava o embaixador Michel Pinard.
O avião de Morales, procedente de Moscou, se viu forçado a aterrissar em Viena depois que França, Itália, Portugal e Espanha negaram sua passagem por suspeitar que transportava o foragido americano Edward Snowden.