Ataques no centro de Cabul deixam ao menos 28 mortos
O chefe de polícia do Afeganistão, Abdul Rahman Rahimi, disse que civis e membros das forças de segurança afegãs estão entre os mortos e feridos
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2016 às 08h57.
Cabul - Um ataque suicida de grandes proporções e outro com armas de fogo levados a cabo pelo Talibã contra uma agência de segurança do governo do Afeganistão no centro de Cabul durante o horário de pico desta terça-feira mataram ao menos 28 pessoas e deixaram mais de 320 feridos, uma semana após o grupo militante ter anunciado uma nova ofensiva.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, criticou os ataques "nos termos mais fortes possíveis" em um comunicado emitido pelo palácio presidencial, que fica a poucas centenas de metros do local da explosão na capital do país.
A insurgência liderada pelo Talibã afegão ganhou força desde a retirada da maioria das tropas de combate internacionais no final de 2014, e se acredita que a facção islâmica está mais forte do que em qualquer momento desde que foi expulsa do poder por forças apoiadas pelos Estados Unidos em 2001.
O chefe de polícia do Afeganistão, Abdul Rahman Rahimi, disse que civis e membros das forças de segurança afegãs estão entre os mortos e feridos.
As ações ousadas dos militantes começaram com um ataque suicida com um carro-bomba, e em seguida forças de segurança e militantes trocaram disparos, disseram testemunhas da Reuters no local.
O Talibã disse em um site utilizado pelo grupo na língua pashto que cometeu o atentado suicida no "Departamento 10", uma unidade da Diretoria Nacional de Segurança que é responsável por proteger ministros de governo e autoridades.
Cabul - Um ataque suicida de grandes proporções e outro com armas de fogo levados a cabo pelo Talibã contra uma agência de segurança do governo do Afeganistão no centro de Cabul durante o horário de pico desta terça-feira mataram ao menos 28 pessoas e deixaram mais de 320 feridos, uma semana após o grupo militante ter anunciado uma nova ofensiva.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, criticou os ataques "nos termos mais fortes possíveis" em um comunicado emitido pelo palácio presidencial, que fica a poucas centenas de metros do local da explosão na capital do país.
A insurgência liderada pelo Talibã afegão ganhou força desde a retirada da maioria das tropas de combate internacionais no final de 2014, e se acredita que a facção islâmica está mais forte do que em qualquer momento desde que foi expulsa do poder por forças apoiadas pelos Estados Unidos em 2001.
O chefe de polícia do Afeganistão, Abdul Rahman Rahimi, disse que civis e membros das forças de segurança afegãs estão entre os mortos e feridos.
As ações ousadas dos militantes começaram com um ataque suicida com um carro-bomba, e em seguida forças de segurança e militantes trocaram disparos, disseram testemunhas da Reuters no local.
O Talibã disse em um site utilizado pelo grupo na língua pashto que cometeu o atentado suicida no "Departamento 10", uma unidade da Diretoria Nacional de Segurança que é responsável por proteger ministros de governo e autoridades.